- A Gala de Solidariedade da Cruz Vermelha de Angola realizou-se em Luanda, no sábado, 13, integrada nos 16 dias de ativismo contra a violência.
- A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, afirmou que a Cruz Vermelha reforça a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde e a proximidade com as comunidades vulneráveis.
- Lutucuta destacou cinquenta anos de atuação, sublinhando o papel da Cruz Vermelha como parceiro estratégico do Ministério da Saúde.
- A governante mencionou desafios recentes como secas, inundações, emergências de saúde pública e o ressurgimento de doenças.
- A presidente da Cruz Vermelha de Angola, Delfina Cumandala, reafirmou o compromisso com uma intervenção humanitária baseada na confiança, transparência e cooperação, colocando as pessoas no centro.
A Gala de Solidariedade da Cruz Vermelha de Angola ocorreu em Luanda, no sábado 13, integrada nos 16 dias de ativismo contra a violência e na promoção da cultura de paz através da arte. O evento reuniu representantes do Governo, parceiros institucionais e sociedade civil.
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, destacou a ação da CVA na resposta sanitária, reforçando a proximidade e a rapidez na assistência às comunidades mais vulneráveis durante emergências. O momento enfatizou ainda investimentos em educação para a saúde, saneamento e preparação para desastres.
Ao longo de cinco décadas, o sistema de saúde angolano consolidou-se como pilar da coesão social e do direito à saúde, com a Cruz Vermelha a funcionar como parceira estratégica do Ministério da Saúde, afirmou a governante.
A responsabilidade da CVA vai para além do imediato, com foco em soluções sustentáveis e capacitação comunitária, por meio de educação para a saúde e prevenção em saúde pública. Foi destacado o reforço de capacidades locais.
Pilar da saúde comunitária em Angola
A presidente da Cruz Vermelha de Angola, Delfina Cumandala, sublinhou a presença da instituição junto das comunidades em crises, com apoio contínuo, proximidade e respeito. O objetivo é reduzir vulnerabilidades com transparência e cooperação.
Cumandala enfatizou que a instituição atua onde a vulnerabilidade se manifesta, oferecendo presença, escuta e apoio que ajudam a enfrentar doenças, isolamento e incertezas, principalmente junto de crianças e famílias em situação de maior fragilidade.
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