- O Ministério da Administração Interna indicou 80 novos efetivos para a Polícia Municipal do Porto, aproximando-se da meta de 100.
- O reforço é visto como prioritário pela Câmara do Porto e deverá entrar em operação futuramente, impactando a estratégia municipal para 2026.
- O presidente da Câmara, Pedro Duarte, descreveu a decisão como uma grande notícia e um passo importante para uma cidade mais segura.
- A videovigilância também está a avançar: este mês entraram em funcionamento 117 novas câmaras, elevando para quase duas centenas o total de equipamentos ativos.
- O orçamento para 2026 reserva 11,5 milhões de euros para a security, com expansão prevista a Ramalde e mais recursos tecnológicos.
A Polícia Municipal do Porto vai receber 80 novos efetivos, após indicação formalizada pelo Ministério da Administração Interna à Direção Nacional da PSP. O reforço aproxima o município da meta de 100 agentes, com implementação operacional ainda por definir. A notícia foi anunciada esta sexta-feira.
O presidente da Câmara do Porto, Pedro Duarte, considera a medida uma “grande notícia” para a cidade e um “passo muito importante”. O autarca sublinha que os novos polícias vão contribuir para uma cidade mais segura e para o aperfeiçoamento da paisagem urbana.
Após tomar posse em novembro, Duarte já tinha reunido o Conselho Municipal de Segurança e reunido com a ministra Maria Lúcia Amaral, reforçando a necessidade de mais policiamento. O foco está também na integração operacional dos novos elementos.
Videovigilância
A estratégia de segurança inclui expansão tecnológica, com 117 novas câmaras já em funcionamento este mês, nos bairros Marechal Gomes da Costa, Pasteleira, Pinheiro Torres, Foz, Asprela, Campanhã, Paranhos e zonas adjacentes ao Estádio do Dragão e ao Terminal Intermodal. O objetivo é chegar a quase 200 equipamentos ativos.
Para o autarca, os sistemas de videovigilância são uma ferramenta crucial para reforçar a segurança pública. A próxima fase deve abranger a freguesia de Ramalde, diz.
A proposta de orçamento municipal para 2026 prevê 11,5 milhões de euros para a área da segurança, considerada uma prioridade máxima pela Câmara do Porto.
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