- Um em cada quatro portugueses já foi vítima de fraude digital.
- Entre 2022 e 2024, os crimes informáticos cresceram cerca de 200% em Portugal.
- Há alertas de que possamos atingir um pico de fraudes informáticas.
- O período natalício é citado como momento de maior exposição ao risco de ciberataques.
O cibercrime continua a ser uma ameaça invisível durante o Natal. Em Portugal, entre 2022 e 2024, os crimes informáticos cresceram 200%. Uma em cada quatro pessoas já foi vítima de fraude digital. A sazonalidade das compras online amplifica o risco.
O fenómeno envolve ataques que visam utilizadores, empresas e serviços digitais, com impactos que vão desde perdas financeiras até fraudes de identidade. A evolução dos métodos requer vigilância constante e resposta rápida das autoridades.
Dados em Portugal
Fontes oficiais apontam para um aumento persistente do fenómeno, especialmente em períodos de elevada atividade online. As autoridades recomendam reforçar medidas de segurança, como autenticação robusta, verificação de mensagens e cuidado com promoções suspeitas.
Entre 2022 e 2024, o crescimento de fraudes digitais preocupa setores público e privado, que analisam padrões de ataque e estratégias de mitigação. O alerta mantém-se válido para consumidores, comerciantes e plataformas online.
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