- A PSP atuou nas últimas horas junto de piquetes de greve em várias zonas, recorrendo principalmente ao diálogo para evitar impedimentos ao acesso ao trabalho.
- Em Braga, no túnel entre a rua 25 de Abril e a rua Cidade do Porto, houve intervenção para demover piquetes sem utilização de força, com resolução serena.
- No Porto, na área da STCP em Ramalde, o acesso foi regularizado apenas com intervenção de retirada dos grevistas, sem uso de força.
- Em Lisboa e arredores, junto a instalações dos CTT, da Rodoviária Nacional, da Carris e em Alverca (instalações do Pingo Doce), também houve tentativas de bloqueio resolvidas pela PSP através do diálogo.
- A PSP sublinha que o direito à greve é constitucional, e que, quando necessário, atua para manter a tranquilidade pública e assegurar o direito de quem não está em greve de ir trabalhar, sempre sem incidentes graves.
Nas últimas horas, a PSP foi acionada em várias zonas do país para intervir junto de piquetes de greve que tentavam impedir o acesso de trabalhadores aos seus locais de trabalho. A intervenção privilegiou o diálogo e houve, na maioria dos casos, resolução sem uso de força, mantendo a normalidade do trânsito e do funcionamento dos serviços.
Em Braga, no túnel entre a rua 25 de Abril e a rua Cidade do Porto, o objetivo foi demover piquetes sem recorrer à força. A ação priorizou a comunicação com os manifestantes, resultando num desfecho sereno e sem incidentes graves.
No Porto, a situação variou: em algumas instâncias, o acesso foi normalizado apenas com diálogo; noutro caso, junto à STCP, foi necessário retirar os grevistas para restabelecer a entrada e saída de viaturas. O desfecho foi igualmente sem uso de força.
Em Lisboa e arredores, ocorrências semelhantes ocorreram junto a instalações dos CTT, da Rodoviária Nacional, da Carris e em Alverca (Pingo Doce). Em todos os casos, a PSP interveio com diálogo, para assegurar o direito de mobilidade dos trabalhadores que não participam na greve.
A intervenção da PSP foi confirmada pelo subintendente Sérgio Soares, que sublinhou o direito constitucional à greve e, paralelo, o direito de qualquer trabalhador de aceder ao seu local de trabalho. O objetivo foi manter a tranquilidade pública.
No Porto, a regularização do fluxo de viaturas exigiu uma atuação mais firme após o impasse com os grevistas, ainda assim sem recorrer à força. Os grevistas foram retirados pela PSP, apenas com meios de persuasão, e o acesso foi restabelecido minutos depois.
Em Braga, a atuação ocorreu na rua 25 de Abril e na rua Cidade do Porto, com resolução pela via do diálogo. Em todas as situações, a PSP afirma ter agido de forma equilibrada e sem incidentes graves, assegurando a livre circulação dos trabalhadores.
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