- O Ministério Público abriu um inquérito ao rapto de uma bebé de quatro meses no Hospital de Gaia, contornando as medidas de segurança.
- A bebé foi entregue ao final da tarde de quinta-feira na GNR dos Carvalhos, em Vila Nova de Gaia, e depois a uma instituição.
- A mãe retirou a filha do hospital na tarde de quarta-feira, após ter sido informada pelo tribunal de que a criança seria entregue a uma família de acolhimento ainda no dia.
- A pulseira eletrónica, usada por recém-nascidos, foi desativada e encontrada no caixote do lixo do quarto, não tendo o alarme sido acionado, segundo a Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho (ULSGE).
- O Instituto de Gestão de Água e Saúde (IGAS) abriu um inquérito para avaliar os mecanismos de segurança.
O Ministério Público abriu um inquérito ao caso do bebé raptado pela mãe no Hospital de Gaia na quarta-feira. A bebé de quatro meses foi entregue ao final da tarde de quinta-feira no posto da GNR dos Carvalhos, em Vila Nova de Gaia, e depois transferida para uma instituição. A mãe retirou a filha do hospital após ter sido informada de que a criança seria entregue a uma família de acolhimento ainda durante o dia.
Segundo a Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho, a pulseira eletrónica da recém-nascida foi desativada sem cortes nem danos, e foi encontrada no caixote do lixo do quarto. O alarme não foi acionado. A mãe manteve contacto com a filha e não houve impedimento judicial ao contacto durante o internamento.
A IGAS abriu um inquérito para avaliar os mecanismos de segurança no hospital de Gaia. A investigação visa perceber como ocorreu a retirada da criança e se existem falhas nos procedimentos de vigilância e monitorização.