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Ex-ministro cubano da Economia, Alejandro Gil, condenado à prisão perpétua

Tribunal cubano impõe prisão perpétua a ex-ministro de 61 anos por espionagem e danos à economia; pode recorrer

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  • O Tribunal Supremo de Cuba anunciou que um ex-ministro de 61 anos, que serviu entre 2018 e 2024 e é visto como próximo de Díaz-Canel, foi condenado a prisão perpétua por espionagem e por atos prejudiciais à atividade económica.
  • A pena é única e pode ser objeto de recurso, embora não tenham sido especificados os factos.
  • O ex-ministro pode recorrer da sentença.
  • O anúncio foi feito pelo mais alto tribunal do país.
  • A notícia associa o caso a espionagem e ao desvio de fundos, sem detalhes adicionais.

O Tribunal de Cuba condenou um ex-ministro de 61 anos a uma pena única de prisão perpétua por espionagem e atos prejudiciais à atividade económica. O anúncio foi feito pelo mais alto tribunal do país, sem detalhar os factos.

O ex-ministro ocupou o cargo entre 2018 e 2024 e é visto como próximo do presidente Miguel Díaz-Canel. A sentença mantém confidencialidade sobre as circunstâncias do crime imputado.

A pena permanece sujeita a recurso, conforme o comunicado oficial. Fontes associadas indicam que o caso envolve acusações de espionagem e desvio de fundos, já mencionadas em informações anteriores.

Detalhes do processo

O comunicado do tribunal não revela datas do julgamento nem a localização exacta das diligências. Também não especifica a natureza dos danos económicos alegados nem os departamentos envolvidos.

O Ministério Público não divulgou novos elementos públicos desde o anúncio, mantendo a informação restrita. Agentes das relações institucionais aguardam esclarecimentos adicionais através de vias oficiais.

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