- Trump descreveu a Europa como politicamente fraca e disse que apoiará líderes europeus alinhados com a sua visão de política externa.
- Admitiu usar força militar para derrubar o regime de Nicolás Maduro e não excluir ações na Venezuela, México e Colômbia.
- Reiterou apoio a líderes europeus que partilhem a sua estratégia, citando Viktor Orbán como exemplo.
- Sobre a Ucrânia, afirmou que a Rússia está numa posição mais forte e defendeu a realização de novas eleições, mencionando ter apresentado um novo plano de paz que, segundo disse, certos responsáveis ucranianos viram com bons olhos.
- Referiu não excluir ações militares na região das Caraíbas, mantendo a possibilidade de atuar no combate ao tráfico de droga, sem discutir publicamente estratégias.
Donald Trump descreveu a Europa como politicamente fraca e afirmou que apoiará líderes europeus alinhados com a sua visão de política externa. A entrevista foi dada ao Politico e divulgada recentemente. O presidente declarou que não hesitará em usar força para alcançar objetivos estratégicos.
Trump acusou os líderes europeus de não controlarem a imigração e de exagerarem no politicamente correcto. Afirmou que a situação poderá comprometer a viabilidade de alguns Estados no continente, citando Londres e Paris como exemplos de pressão.
O chefe de Estado dos EUA reiterou que vai manter o apoio a figuras políticas europeias que partilhem o seu plano. Elogiou Viktor Orbán, elogiando políticas de controlo de fronteiras.
Posição sobre a Ucrânia e a região caribenha
Afirmou que a Rússia está numa posição mais sólida que a Ucrânia e minimizou o papel dos líderes europeus no processo de paz ucraniano. Referiu ter apresentado um novo plano de paz, que, segundo ele, foi saudado por alguns responsáveis ucranianos.
Trump também defendeu novas eleições na Ucrânia, questionando a qualidade democrática do país em contexto de conflito prolongado. Não obstante, mencionou que Zelensky deveria ler o seu plano.
Sobre a situação nas Caraíbas, o presidente norte‑americano não excluiu a possibilidade de recorrer a forças dos EUA na Venezuela. Admitiu considerar ações noutros países da região, como México e Colômbia, no combate ao tráfico de droga.
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