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Humberto Correia, candidato-surpresa, promete resolver a crise da habitação

Candidato surpresa à Presidência percorre o país vestido de Dom Afonso Henriques, defendendo habitação social assegurada pelo Estado, após apresentar quase nove mil assinaturas

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Humberto Correia conseguiu reunir mais de 9 mil assinaturas
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  • Humberto Correia, pintor e autor, nasceu em Olhão em 1961 e entregou quase 9.500 assinaturas no Tribunal Constitucional em 2024.
  • Viveu em França durante anos, trabalha na construção civil e em oficinas, regressando a Portugal em 2003 para pintar na rua, na baixa de Faro.
  • Em 2017 foi candidato à Câmara Municipal de Faro e é autor do livro As Pulgas da Minha Infância.
  • Anuncia uma campanha de Norte a Sul do país, vestido de Dom Afonso Henriques, com a crise da habitação no centro das propostas.
  • Defende mais habitação social construída pelo Estado e que o Presidente da República recorra à magistratura de influência para resolver o problema; a viagem inicial começa em Viana do Castelo, seguindo para Guimarães, Braga, Vila Real, Bragança e Algarve.

O pintor e autor Humberto Correia entregou quase 9.500 assinaturas no Tribunal Constitucional e anunciou uma campanha presidencial de Norte a Sul, percorrendo o país vestido de Dom Afonso Henriques para destacar a crise da habitação.

Correia, nascido em Olhão, Faro, em 1961, já viveu em França. Em Portugal, dedicou-se a pintar na rua e tornou-se conhecido pela obra e pela sua visão de mudança social.

Em 2017 esteve como candidato à Câmara Municipal de Faro e é autor do livro As Pulgas da Minha Infância, que retrata a pobreza vivida por uma família nas décadas de 60 e 70.

Rota de campanha

A candidatura propõe mais habitação social construída pelo Estado, com aluguéis acessíveis. O candidato defende que o Presidente da República utilize a magistratura de influência para enfrentar o problema.

Como ação de campanha, Correia planeia entregar panfletos em zonas públicas, mantendo o figurino simbólico de Dom Afonso Henriques para marcar a abordagem histórica da libertação de Portugal.

A campanha começa em Viana do Castelo, passa por Guimarães, Braga, Vila Real, Bragança e segue até ao Algarve, num percurso de norte a sul que pretende simbolizar a descida rumo ao território nacional.

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