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Iniciativa Liberal destaca acolhimento de três propostas no Orçamento Regional

O deputado Gonçalo Maia Camelo afirma que o Orçamento Regional de 2026 não é bom, mesmo com racionalização administrativa e PPP para património devoluto

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O deputado Gonçalo Maia Camelo, da Iniciativa Liberal, afirmou que o Orçamento Regional para 2026 “não é um bom Orçamento” e não reflete uma visão reformista ou liberal, embora traduza a orientação do Governo Regional.
  • No fim do debate, disse que o documento não corresponde ao que a IL apresentaria e que a política é “a arte do possível”, mediada por interesses e pela legitimidade das urnas.
  • O volume de crescimento económico não tem beneficiado todos de forma igual, com salário mediano estagnado, apesar de aumentos no salário médio e mínimo.
  • O orçamento final inclui três propostas defendidas pela IL: racionalização da administração consultiva, uso de parcerias público-privadas para valorizar património devoluto imobiliário e descentralização desse património para as autarquias.
  • Maia Camelo reclamou que a IL não conseguiu avançar mais em temas como esgotar o diferencial fiscal de IRS/IRC, saúde e mobilidade, mas garantiu continuidade de trabalho pela Madeira e pelos madeirenses.

O deputado único da Iniciativa Liberal na Assembleia Legislativa da Madeira, Gonçalo Maia Camelo, afirmou que o Orçamento Regional para 2026 não é um bom orçamento e não reflete uma visão reformista liberal. Ainda assim, reconheceu coerência com a orientação do Governo Regional e da maioria.

Camelo salientou que o documento não corresponde ao que a IL defenderia, salientando que a política é sempre o “possível” e resulta de mediação. O deputado apontou que o crescimento económico não beneficia todos de forma igual, apesar de aumentos salariais recentes.

Foi incluída, no texto final, a racionalização da administração consultiva, a aposta em parcerias público-privadas para valorizar património devoluto imobiliário e a descentralização desse património para as autarquias. O IL também pretendia cortes adicionais de IRS/IRC e soluções para saúde e mobilidade.

Conteúdo-chave do Orçamento

A Iniciativa Liberal destacou a inclusão de três propostas defendidas: racionalização da administração consultiva para reduzir despesa pública; parcerias público-privadas para valorizar património devoluto; e descentralização desse património para as autarquias, reforçando a subsidiariedade.

Gonçalo Maia Camelo afirmou que a IL desejava mais reduções de impostos sobre rendimentos e o alargamento de propostas próprias, mas o texto final manteve ajustes apenas parciais. O deputado frisou que o equilíbrio financeiro e a autonomia regional continuam entre os objetivos do partido.

O liberal concluiu que continuará a trabalhar de forma responsável, buscando consensos que promovam o interesse coletivo na Madeira. A posição mantém-se firme na defesa de uma redução de despesas públicas e de um Estado mais eficiente.

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