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Terreiro no Seixal sob suspeitas de abusos de menores envolvendo ex-adjunto do MJ

Investigação a ex-adjunto do Ministério da Justiça ganha novo contorno; suspeitas de abuso de menores podem incluir terreiro no Seixal

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Diário do Distrito
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  • Paulo Abreu dos Santos, ex-adjunto do Ministério da Justiça, permanece em prisão preventiva por suspeitas de abuso sexual de menores e pornografia de menores, em investigação pela Polícia Judiciária.
  • O caso ganhou notoriedade pública com a detenção e a medida de coação, divulgado pela RTP e pela Euronews, que também apontam cooperação internacional.
  • O Correio da Manhã avança que parte dos abusos poderá ter ocorrido num terreiro no Seixal, espaço ligado a um culto de matriz africana, denominado grupo religioso “Orixás – Ilê Axé Omô Oxum”.
  • Ainda não há confirmação oficial sobre o local exato onde teriam ocorrido os crimes em investigação.
  • Autoridades mantêm a investigação em curso, com intuito de identificar vítimas e apurar a eventual existência de uma rede ligada à partilha de conteúdos ilegais.

O ex-adjunto do Ministério da Justiça, Paulo Abreu dos Santos, está em prisão preventiva por suspeitas de abuso sexual de menores e pornografia de menores. A investigação é conduzida pela Polícia Judiciária, com cooperação internacional.

Parte dos abusos, segundo o Correio da Manhã, pode ter ocorrido num terreiro no Seixal, espaço associado a um culto de matriz africana. O suspeito seria membro do grupo religioso denominado Orixás – Ilê Axé Omô Oxum.

A confirmação oficial ainda não houve e o caso permanece em investigação. A informação sobre o terreiro surge numa fase em que as autoridades procuram consolidar provas e identificar possíveis vítimas.

Desdobramentos

A notícia adicional amplia o âmbito do processo, que já envolvia a detenção do ex-adjunto e a aplicação de medida de coação mais gravosa. Fontes indicam que a investigação foca na possível rede de partilha de conteúdos ilegais.

A imprensa ressalta que a cooperação internacional tem sido mencionada pelas autoridades. Não há, até ao momento, confirmação pública sobre o local exato em que ocorreram todos os crimes em investigação.

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