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Sindicatos da PSP protestam contra aumentos propostos pelo Governo

Após o afastamento da ASPP, a ministra promete rever suplementos em 2026, mantendo, por agora, aumento de 2,15% e aumento de 15% nos gratificados

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Representantes dos polícias descontentes com propostas do Governo; FOTO: Direitos Reservados
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  • A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) afastou-se das negociações com a ministra da Administração Interna, alegando que o acordo de julho de 2024 sobre o subsídio de risco não tem sido cumprido, e os cinco sindicatos remanescentes também saíram insatisfeitos.
  • A ministra Maria Lúcia Amaral garantiu que irá rever, possivelmente em 2026, todos os suplementos de turno, piquete, comando, residência e serviço especial, mantendo por ora apenas um aumento de 2,15% idêntico ao restante da função pública.
  • Além disso, prometeu um aumento de 15% em cada uma das duas tabelas de gratificados.
  • O custo estimado pela PSP para estas mudanças foi colocado em 890 mil euros, segundo o presidente do Sinapol, Armando Ferreira, que descreveu os suplementos como estando “na mesma há 20 anos”.
  • Os sindicatos apresentaram propostas diversas, incluindo uma tabela única para os gratificados e um aumento de 20% por hora de serviço, enquanto o Governo ficou disponível para ouvir as propostas.

Depois de a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) se afastar das negociações com a ministra da Administração Interna, os cinco sindicatos com representação também saíram descontentes da reunião com Maria Lúcia Amaral. O acordo de julho de 2024, que definiu, entre outros, o subsídio de risco, não estaria a ser cumprido, segundo os sindicalistas.

A governante anunciou que deverá rever, possivelmente em 2026, todos os suplementos laborais (turno, piquete, comando, residência e serviço especial). Para já, mantém apenas um aumento de 2,15% idêntico ao restante da função pública.

Maria Lúcia Amaral prometeu ainda um aumento de 15% em cada uma das duas tabelas de gratificados, segundo as informações recolhidas junto dos sindicatos. O retorno das negociações ficou marcado pela posição divergente entre as partes.

Propostas e reacções

Armando Ferreira, presidente do Sinapol, afirmou que os suplementos estiveram inalterados há 20 anos. Bruno Pereira, da Sindicato Nacional de Oficiais da PSP, classificou a situação como aflitiva. O presidente do Siap/PSP defendeu uma tabela única para os gratificados e um aumento de 20% por hora de serviço. O Governo ficou disponível para ouvir as propostas apresentadas.

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