- No dia dois de dezembro, a Guarda Nacional Republicana deteve uma mulher de 47 anos no Montijo, durante uma fiscalização rodoviária.
- A condutora apresentava comportamento suspeito e a matrícula da viatura não correspondia ao veículo.
- A chapa de matrícula foi apreendida e a suspeita foi detida, sendo apresentada ao Tribunal Judicial do Montijo.
- A GNR relembra que a chapa de matrícula tem força equivalente à de um documento autêntico para efeitos penais, tornando a alteração dolosa crime de falsificação ou contrafação de documento.
- A autoridade reforça que vai continuar ações de fiscalização rodoviária para prevenir infrações e melhorar a segurança.
No Montijo, uma fiscalização rodoviária feita pelo Posto de Trânsito de Coina, integrado no Destacamento de Setúbal da GNR, resultou na detenção de uma mulher de 47 anos no dia 2 de dezembro. Durante a abordagem a um veículo ligeiro, os militares apuraram comportamento suspeito da condutora.
Verificou-se que a matrícula ostentada na traseira não correspondia ao veículo em análise. Diante das irregularidades, a chapa foi apreendida e a condutora foi detida pela Polícia Judiciária de acordo com as normas vigentes.
A detida foi presente ao Tribunal Judicial do Montijo. A GNR lembrou que a chapa de matrícula é, para fins penais, equivalente a um documento autêntico e a sua alteração dolosa configura crimes de falsificação ou contrafação de documentos, previstos no Código Penal.
Detalhes do caso
A força policial confirmou que a ação ocorreu no âmbito de uma operação de fiscalização rodoviária. O objetivo é prevenir infrações e reforçar a segurança nas estradas da região de Setúbal. Mais detalhes do processo serão prestarados pelas autoridades competentes.