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Mulher detida em Oeiras por asfixiar a mãe com almofada e ameaça matar

Violência entre mãe de 86 e filha de 56, desde 2013, escalou até tentativa de homicídio; a filha foi detida e recebeu prisão preventiva

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Tentou matar a própria mãe por duas vezes FOTO: Direitos reservados
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  • Caso de violência entre mãe, de 86 anos, e filha, de 56, em São Domingos de Rana, Cascais, originado em 2013 por disputa da venda da casa.
  • Agressões intensificaram-se na convivência na mesma casa desde 2024, incluindo ameaças, com a vítima a sofrer de asma brônquica grave.
  • Em agosto de 2025 ocorreram agarrões no pescoço e na face; em outubro houve pancada no joelho.
  • No dia vinte e seis de novembro a idosa acionou a teleassistência, levando agentes da PSP à residência.
  • No dia seguinte, a filha confessou vontade de matar a mãe e foi detida novamente, com prisão preventiva decretada pelo Ministério Público de Cascais.

Na sequência de uma longa disputa entre mãe e filha, uma situação de violência doméstica terminou com a detenção da mulher mais nova. O caso envolve uma idosa de 86 anos e a filha, de 56, residente em São Domingos de Rana, Cascais. O conflito remonta a 2013, quando surgiram divergências pela venda da casa em que viviam.

Desde 2024, as discussões transformaram-se em agressões físicas e verbais, agravadas pela convivência na mesma casa. O Ministério Público já indicou que a vítima sofre de asma brônquica grave. Em agosto de 2025, ocorreram agressões na residência comum, com a vítima a recusar a venda da casa.

Detenção e diligências judiciais

Em outubro, a filha desferiu uma pancada nos joelhos da idosa, após retirar-lhe um livro. No dia 26 de novembro, a idosa ativou por lapso a teleassistência, levando agentes da PSP a deslocarem-se à habitação. No dia seguinte, a filha indicou ter vontade de matar a mãe, e foi detida com prisão preventiva decretada pelo MP de Cascais.

A autoridade judicial manteve a medida, com base em relatos de agressões continuadas e na ameaça efetiva de morte. A investigação continua a apurar a dinâmica dos episódios de violência e o eventual risco para a vítima, que já teve situações de asfixia durante os atos de violência.

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