- O Ministério Público de Castelo Branco acusa a Funeralbi de ter identificado um jovem morto como o condutor de uma carrinha em excesso de velocidade.
- A acusação aponta que essa identificação envolveu a recolha, tratamento e proteção de dados pessoais dos clientes da funerária.
- As imputações indicam que o sócio-gerente é o responsável pela recolha, tratamento e proteção desses dados.
O Ministério Público (MP) de Castelo Branco acusa a Funeralbi, empresa funerária da região, de ter identificado um jovem morto como o suposto condutor de uma carrinha que circulava em excesso de velocidade. A acusação aponta que a prática ocorreu no âmbito de um processo relacionado com a recolha de dados.
Segundo o MP, o sócio-gerente da Funeralbi seria o responsável pela recolha, tratamento e proteção dos dados pessoais dos clientes da empresa, incluindo o referido processo de identificação do jovem morto. A acusação descreve responsabilidades atribuídas de forma direta a essa figura central na gestão da empresa.
A investigação, que envolve questões de proteção de dados e alegadas irregularidades na identificação do falecido, está em curso. Não foram divulgados detalhes adicionais sobre a natureza das provas nem sobre eventuais consequências legais previstas. A Funeralbi não comentou o caso até ao momento.