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Centenas de rebanhos mortos desde junho por ataques de lobos em Miranda do Douro

Centenas de rebanhos mortos desde junho por ataques de lobos em Miranda do Douro, evidenciando gravidade e continuidade do problema

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"Durmo no estábulo com medo": centenas de rebanhos foram mortos desde junho após ataques de lobos em Miranda do Douro
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  • A investigação CM, transmitida pela CMTV em 16 de dezembro de 2025, revela que centenas de rebanhos foram mortos desde junho por ataques de lobos em Miranda do Douro.
  • A reportagem enfatiza a gravidade e a continuidade do problema na região.
  • Relatos anteriores já indicavam ataques a rebanhos em Miranda do Douro, com cobertura jornalística anterior.
  • A investigação cita o testemunho de criadores, incluindo o enunciado “Durmo no estábulo com medo”.
  • O caso mantém o foco na região e na necessidade de medidas de proteção aos animais.

Durante meses, moradores de Miranda do Douro tinham reportado ataques de lobos que vinham provocando perdas no gado na região. A situação agravou-se recentemente, com relatos de ataques repetidos em várias explorações, acessíveis à cobertura jornalística.

Na investigação publicada pela CM, em 16 de dezembro de 2025 via CMTV, é indicado que centenas de rebanhos foram mortos desde junho. A gravidade e a continuidade do problema são destacadas pela reportagem.

Agravamento do cenário e impactos para os produtores

Segundo a análise da investigação, o período de junho a dezembro de 2025 terá registado um conjunto significativo de mortes de gado, com efeitos económicos relevantes para as explorações locais. Produtores afirmam sentir-se desprotegidos.

O que está a ser feito e próximas etapas

A reportagem aponta para a necessidade de respostas das autoridades competentes, bem como de medidas preventivas para reduzir os ataques. Não foram divulgados detalhes sobre ações específicas a implementar.

Contexto local e perguntas em aberto

Numa região com historial de incidências, as comunidades esperam esclarecimentos sobre as causas dos ataques e sobre planos de mitigação de riscos para os próximos meses. A CM mantém a monitorização da situação.

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