- A obra do Póvoa Retail Park já pode avançar, mas há desentendimentos sobre as acessibilidades.
- Localização e acessos ao novo projeto comercial não são consensuais entre as forças políticas.
- Na reunião de câmara, Eurico Rebelo, chefe da Divisão Municipal de Empreitadas, explicou o projeto das acessibilidades.
- O executivo PSD afirmou estar satisfeito com a solução apresentada.
- O socialista João Trocado afirma que a solução é má e poderá entupir vias e criar filas de carros até à A28.
O projeto do Póvoa Retail Park pode avançar, mas a localização e os acessos continuam a dividir opiniões. A discussão decorreu na última reunião de câmara, em Póvoa de Varzim, com membros do executivo municipal a avaliar o planeamento da obra.
Segundo a Divisão Municipal de Empreitadas, a solução de acessibilidades apresentada está a ser detalhada e será sujeita a novas análises técnicas. O objetivo é definir como o fluxo de viaturas poderá chegar ao empreendimento sem criar congratulações no tráfego da cidade.
O PSD, por seu lado, expressou satisfação com a solução proposta, defendendo que o projeto está bem enquadrado na rede viária existente. Já o PS destacou dúvidas sobre o impacto no tráfego, considerando a solução inadequada para a atual configuração de vias.
Acesso e localização geram divergências
A análise apresentada na câmara enfatiza que a localização do centro comercial e as acessibilidades implicam alterações no tráfego local. Autarcas e técnicos vão recolher contributos de entidades públicas e observar cenários de picos de ocupação.
A equipa técnica sublinha que é necessário equilibrar o benefício económico do retail park com a necessidade de manter a mobilidade pública estável. Detalhes operacionais devem ser discutidos em reuniões futuras.
Entre na conversa da comunidade