- Jorge Pinto, eurocéptico e fundador do Livre em 2014, é o deputado do círculo do Porto e apresenta-se como o candidato mais novo à Presidência, prometendo um “novo sotaque” e uma visão europeísta.
- Nasceu em Amarante, a 20 de abril de 1987, é licenciado em Engenharia do Ambiente e doutorado em Filosofia Social e Política; viveu na União Europeia e trabalhou na Eurocontrol e na Comissão Europeia.
- Filiou-se no Partido Socialista aos dezoito anos e saiu em 2013, quando António José Seguro era líder; em 2014 ajudou a fundar o Livre.
- Define-se como europeísta convicto e já afirmou que a esquerda é uma “janela”, não uma gaveta, citando Jorge Sampaio como referência.
- É casado com uma violoncelista espanhola e tem um filho de um ano; a candidatura está marcada para 18 de janeiro.
Jorge Pinto, dirigente do Livre, apresenta-se como o candidato mais jovem à Presidência da República, com a promessa de levar um “sotaque novo” a Belém. O foco é uma visão europeísta que vê a esquerda como uma janela, não uma gaveta.
Nascido em Amarante, em 1987, Pinto tem formação em Engenharia do Ambiente e um doutoramento em Filosofia Social e Política. Foi o primeiro deputado do Livre eleito pelo Porto, após co-fundar o partido em 2014.
Ao longo da sua carreira, manteve contactos com a União Europeia, tendo trabalhado na Eurocontrol e na Comissão Europeia, em Bruxelas. Abandonou o PS em 2013, no contexto de críticas ao desfasamento entre partido e sociedade.
Trajetória política e candidatura
Pinto descreve-se como europeísta convicto e já afirmou que a esquerda representa uma janela de oportunidade, não uma gaveta de opções. O ponto de viragem ocorreu após uma carreira ligada a movimentos associativos e aos debates sobre políticas públicas.
Caso atual, a candidatura mantém-se marcada para 18 de janeiro, com foco em apresentar uma nova voz para o país. Em termos pessoais, é casado com uma violoncelista espanhola e tem um filho de um ano.
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