- João Cotrim Figueiredo rejeita ser elitista, afirma que a sua candidatura é a única com crescimento nas sondagens e que há possibilidade de segunda volta.
- Diz que não é elitista e critica os interesses instalados em Portugal, afirmando que não é um candidato virado para as elites.
- Sobre transparência, considera que o tema não deve inquinar a campanha, apenas ser um princípio; divulgou um livro autobiográfico com detalhes da sua vida e trabalho.
- Refere que a Madeira não tem explorado plenamente o seu estatuto ultraperiférico, especialmente em impostos, e que o presidente deve manter contacto com instituições e regiões autónomas.
- Afirmou que tem apoio de pessoas do PSD/Madeira e que conta com juventude e toda a sociedade para fazer Portugal funcionar no presente.
João Cotrim Figueiredo, candidato presidencial apoiado pela Iniciativa Liberal, afirmou em Funchal que não é elitista, apontando que a sua candidatura é a única com crescimento visível nas sondagens. O encontro com comerciantes ocorreu junto ao Mercado dos Lavradores, onde também recolheu tangerinas da Madeira.
As publicações de sondagens indicam uma possível entrada na segunda volta, e Cotrim Figueiredo sublinhou que o seu crescimento tem vindo a consolidar-se. Reforçou a ideia de que não pertence aos interesses instalados e criticou quem defende privilégios de uma minoria.
Transparência como princípio
Para o candidato, a questão da transparência não deve contaminar toda a campanha, devendo permanecer como um requisito essencial. Afirmou que é responsável pela sua biografia pública, incluindo um livro autobiográfico com o objetivo de partilhar experiência de vida e carreira profissional.
Diz que está há sete anos na vida política e já apresentou várias declarações de rendimento e de interesses, disponíveis ao escrutínio público. Afirmou ainda estar disponível para esclarecimentos, sempre que solicitados pelos eleitores.
Madeira, autonomia e impostos
Sobre a Região Autónoma da Madeira, Cotrim Figueiredo disse que a região não tem explorado plenamente o estatuto ultraperiférico, especialmente no domínio fiscal. A abordagem, segundo o candidato, deve ser acompanhada de perto pelo presidente da República, em contacto com instituições nacionais e regionais.
Afirmou que o atual chefe de Estado tem obrigação de manter diálogo com instituições portuguesas, sociedades civis e governos regionais para acompanhar problemas e necessidades do país. Refiro-se também ao apoio recebido de potenciais eleitores do PSD/Madeira, que o candidato diz ter já recebido.
Perspetiva sobre juventude e apoio amplo
O candidato destacou que a juventude é importante para preparar o futuro, mas reiterou a necessidade de contar com a participação de todos para assegurar o funcionamento do país no presente. Mantém o objetivo de apresentar uma candidatura centrada em avaliações e propostas fundamentadas.
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