- José Luís Carneiro, secretário-geral do PS, questionou o Governo sobre a estratégia integrada de segurança rodoviária deixada na pasta de transição e sobre quando poderá ser desenvolvida e aplicada no país.
- A estratégia resulta de um trabalho científico e de contributos de vários profissionais, já com consulta pública, e foca comportamentos, remoção de pontos negros e ações de fiscalização e prevenção.
- Carneiro afirma que a implementação pode reduzir o número de acidentes e de vítimas, lembrando que, até 2023/2024, havia cerca de 600 mortes anuais e mais de 2 mil feridos graves.
- O líder socialista pediu prazos previsíveis e apelou à responsabilidade pública, societal e ao papel do Estado e do Governo.
- Em vésperas do Natal, deixou um apelo a atitudes responsáveis nas estradas; não comentou a lei da nacionalidade, vetada pelo Presidente da República.
O líder do PS, José Luís Carneiro, questionou o Governo sobre a estratégia integrada de segurança rodoviária que ficou na pasta de transição. A pergunta centra-se no que está a ser feito e quando pode ser desenvolvida no país para salvar vidas.
Carneiro sublinhou que a estratégia resultou de investigação científica e contributos profissionais, já tinha sido objeto de consulta pública e dirige-se a três domínios: comportamentos, remoção de pontos negros e fiscalização/prevenção rodoviária. Falou aos jornalistas em Lisboa.
O secretário-geral socialista referiu que a implementação pode reduzir acidentes e feridos graves, lembrando números anteriores: cerca de 600 mortes anuais e mais de 2 mil feridos graves até 2023/2024. Apelou a responsabilidade coletiva e atuação pública para que haja mudança.
Estrutura da estratégia integrada
A terminar a reunião com o comandante operacional da GNR, Carneiro agradeceu o contributo das forças de segurança para a circulação mais segura nas estradas. Discorreu ainda sobre a necessidade de prazos para o desenvolvimento e aplicação da estratégia.
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