- O Departamento de Estado dos EUA anunciou que a Polónia é o único país convidado especial para a cimeira do G20 em Miami, em dezembro de 2026, sob a presidência de Donald Trump.
- A cimeira ocorrerá no Trump National Doral Miami, e o objetivo é impulsionar a prosperidade económica, através da redução de encargos regulatórios e da promoção de novas tecnologias inovadoras.
- A Polónia participou na reunião preparatória em Washington como única convidada oficial do país anfitrião.
- Entre os participantes da reunião estiveram os membros permanentes do G20, incluindo a Rússia; a África do Sul foi excluída das atividades do grupo.
- O Departamento de Estado afirmou que, sob a liderança de Trump, o G20 deverá retomar a sua agenda económica central e alcançar resultados económicos concretos.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos informou que a Polónia será o único país convidado especial para a cimeira do G20 que decorrerá em Miami, em dezembro de 2026, durante a presidência de Donald Trump. O evento terá lugar no Trump National Doral, na Flórida.
A reunião preparatória, realizada em Washington, contou com a participação de representantes de vários membros do G20, incluindo a Polónia como convidado oficial do país anfitrião. O objetivo é definir a agenda económica para o encontro de líderes.
A Polónia é descrita pelo governo dos EUA como aliada estratégica, com destaque para o aumento da despesa militar e para o alinhamento com as posições da Administração de Washington. Entre os temas da cimeira está a promoção da prosperidade econômica e a simplificação regulatória.
Participação e contexto
Entre os participantes da reunião preparatória estiveram na fase inicial Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, Turquia, Coreia do Sul, Reino Unido, União Africana e União Europeia, além da Polónia como convidada.
Em contrapartida, a África do Sul, anfitriã do G20 em 2025, foi excluída das atividades do grupo, conforme alegado pelo governo dos EUA. A comunicação oficial aponta para divergências políticas que justificaram a não participação nesse encontro.
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