- O Ministério Público arquivou a averiguação preventiva à Spinumviva, empresa da família de Luís Montenegro; a decisão foi anunciada na terça-feira.
- A Iniciativa Liberal recusou comentar decisões do MP e afirmou que a justiça é quem deve tratar dessas questões.
- A presidente da IL, Mariana Leitão, disse que as eleições legislativas antecipadas de maio foram provocadas pela vontade do primeiro-ministro e que a avaliação política ficou feita nessa altura.
- Leitão acrescentou que as eleições de maio decorreram contrariamente à vontade dos portugueses e refletiram a realidade anterior.
- Sobre o tempo da averiguação, afirmou que investigações devem durar o necessário para apurar factos, reconhecendo também os tempos processuais enúmerados pela justiça.
A Procuradoria-Geral da República arquivou a averiguação preventiva às atividades da Spinumviva, empresa associada à família de Luís Montenegro. A decisão foi comunicada na terça-feira e motivou reacções políticas já reportadas.
A Iniciativa Liberal (IL) informou que não comentaria decisões do MP e que questões judiciais devem ser tratadas pela Justiça. A líder da IL, Mariana Leitão, destacou que as eleições legislativas de maio já ocorreram e que o tema político ficou definido na altura.
A IL reiterou que a avaliação política sobre o caso ficou concluída com as eleições, mantendo o foco na Justiça para qualquer processo adicional. Leitão também defendeu que os prazos da investigação devem permitir apurar factos e recolher provas.
Contexto político e próximos passos
O partido havia criticado a gestão que levou a eleições antecipadas, associando Spinumviva a ligações familiares com o contexto político. Não houve indicação de novas declarações por parte da IL sobre o arquivamento.
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