- A Procuradoria-Geral da República arquivou a averiguação preventiva ao caso Spinumviva, empresa da família de Luís Montenegro.
- A Iniciativa Liberal recusou comentar a decisão, dizendo que a avaliação política sobre o tema já tinha sido concluída nas últimas legislativas.
- Mariana Leitão afirmou que as eleições de maio foram influenciadas pela vontade do Primeiro-Ministro e que a justiça deve seguir o seu tempo.
- A líder da IL repetiu que, do ponto de vista político, a questão está ultrapassada e que as questões judiciais devem ser tratadas pela justiça.
- Leitão sustentou que as investigações devem durar o tempo necessário para apurar os factos, sem comprometer os prazos processuais.
A Procuradoria-Geral da República divulgou o arquivamento da averiguação preventiva ao caso Spinumviva, ligado à família de Luís Montenegro. A IL afirmou não comentar decisões judiciais, mantendo que a avaliação política sobre o tema já estava concluída nas últimas legislativas.
Mariana Leitão, líder da Iniciativa Liberal, reforçou que a justiça deve seguir o seu tempo e que não comentaria as decisões do Ministério Público. A dirigente reiterou que a avaliação política já tinha sido feita, antes das eleições de maio.
A confirmação do arquivamento ocorreu na terça-feira, segundo a PGR. A IL destacou que as eleições legislativas antecipadas de maio decorreram pela vontade do Primeiro-Ministro, afirmando que o resultado refletiu a situação política então existente.
Eleições de maio
Leitão explicou que as eleições foram influenciadas pela vontade de determinados agentes políticos e que a avaliação política de então permaneceu válida. Questionada sobre o tempo de investigação, a líder defendeu que os prazos devem acompanhar a apuração dos factos.
A dirigente destacou ainda que as investigações devem decorrer pelo tempo necessário para apurar factos e reunir provas. Acrescentou que os prazos processuais são definidos pela justiça e podem ser longos.
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