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China opõe-se a tentativas dos EUA de intimidar a Venezuela

China reafirma apoio à soberania venezuelana e cooperação independente; EUA intensificam bloqueios, enquanto Rússia e Irão discutem intervenções e militarização regional

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Notícias ao Minuto
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  • O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês afirmou que a Venezuela tem direito a desenvolver cooperação independente com outros países; Yvan Gil informou Wang Yi sobre a situação, e o governo venezuelano promete defender a soberania.
  • China e Venezuela são parceiros estratégicos, com confiança e apoio mútuos; Pequim opõe-se a atos de intimidação unilateral e apoia a soberania e a dignidade nacionais.
  • O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o bloqueio aos petroleiros que operam na Venezuela e indicou uma maior presença militar na região.
  • A Rússia expressou preocupação e o chefe da diplomacia russa sugeriu a possibilidade de intervenção militar terrestre norte-americana; Moscou negou que Caracas tenha pedido ajuda militar.
  • O Irão qualificou o bloqueio dos EUA como pirataria de Estado e violação da Carta das Nações Unidas; em Caracas, o ministro da Defesa declarou que o exército não se intimida.

A Venezuela e a China reiteraram, em comunicado conjunto, o direito de desenvolver cooperação independente com outros países, sempre de forma mutuamente benéfica. A afirmação foi feita após uma conversa telefónica entre os ministros dos Negócios Estrangeiros de Pequim e Caracas, solicitada por Yvan Gil, de Caracas.

Segundo o Ministério chinês, a China e a Venezuela continuam a ser parceiros estratégicos. Wang Yi mostrou apoio à preservação da soberania venezuelana e destacou que não serão toleradas tentativas de intimidação externa contra o país. A mensagem sublinha confiança mútua entre os dois governos.

Repercussões internacionais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o bloqueio a petroleiros venezuelanos, reforçando o envolvimento militar em águas caribenhas para combater o narcotráfico, conforme defesa norte‑americana. Washington afirma que o regime de Nicolás Maduro tem vínculos com atividades ilícitas.

A Rússia manifestou preocupações sobre uma possível intervenção militar dos EUA na Venezuela, com o ministro dos Negócios Estrangeiros sugerindo o risco de operação terrestre. Moscovo negou pedidos de ajuda militar por Caracas, até ao momento.

O Irão qualificou o bloqueio americano como pirataria de Estado e violação da Carta das Nações Unidas, em nota oficial. Pequim e Caracas mantêm posição de soberania, enquanto Caracas diz defender os direitos legítimos e interesses nacionais face a pressões externas.

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