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Angola entra na lista de países com restrições de viagens para os EUA

Nova ordem de Trump aumenta para 19 o total de países com proibição total de viagens e para 19 com restrições parciais; Angola entra entre os afetados parcialmente

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Observador
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  • O presidente dos Estados Unidos ampliou as restrições de entrada a cidadãos de dezenove países com proibição total e dezenove com restrições parciais, incluindo Angola entre os afetados parcialmente.
  • Foram acrescentados Burkina Faso, Laos, Mali, Níger, Serra Leoa, Sudão do Sul e Síria à lista de proibição total; também é proibida a entrada de pessoas que utilizem documentos da Autoridade Palestiniana.
  • As restrições parciais passam a abranger Angola, Antígua e Barbuda, Benim, Costa do Marfim, Dominica, Gabão, Gâmbia, Malawi, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Tanzânia, Tonga, Zâmbia e Zimbabué; as medidas anteriores mantêm-se.
  • A medida foi apresentada por motivos de segurança nacional, depois de um ataque em novembro em Washington, envolvendo um requerente de asilo afegão que matou uma militar.
  • O suspeito do ataque, Rahmanullah Lakanwal, declarou-se inocente das acusações.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, expandiu as restrições de entrada no país, impondo proibição total a 19 países e mantendo restrições parciais a 19 outros. A medida inclui Burkina Faso, Laos, Mali, Níger, Serra Leoa, Sudão do Sul e Síria entre os países com proibição total, e Angola entre os afetados apenas parcialmente. A decisão justifica-se por motivos de segurança nacional.

A ordem executiva restringe ainda a entrada de quem use documentos de viagem emitidos pela Autoridade Nacional Palestiniana. Além disso, permanecem as restrições parciais a 15 países: Angola, Antígua e Barbuda, Benim, Costa do Marfim, Dominica, Gabão, Gâmbia, Malawi, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Tanzânia, Tonga, Zâmbia e Zimbabué. As medidas já tinham sido anunciadas em junho para 12 países, com efeito contínuo.

Trump justifica as medidas pela necessidade de impedir a entrada de indivíduos para quem o governo não possui informações suficientes para avaliar riscos. O anúncio coincide com decisões anteriores, incluindo o bloqueio de vistos a autoridades palestinianas previstas para a ONU. Rahmanullah Lakanwal, suspeito do ataque contra a Guarda Nacional em Washington, declarou-se inocente.

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