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Portugal mantém EUA como prioridade e adota postura paciente

Portugal reafirma a prioridade dos Estados Unidos e mantém relação atlântica com a NATO, apesar da nova estratégia de segurança norte‑americana criticar a Europa

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, afirmou que os Estados Unidos são uma prioridade para Portugal e que a relação com os EUA não vai mudar por causa da nova estratégia norte-americana.
  • Portugal defende a NATO e uma relação preferencial com os Estados Unidos, descrevendo o país como atlântico e atlantista.
  • Rangel disse que os portugueses são pacientes e não alterarão o rumo com base em um ou outro documento que apareça.
  • A nova estratégia de segurança dos Estados Unidos critica a Europa, apontando falhas políticas e destacando migração, censura, repressão política, queda das taxas de natalidade e perda de identidades nacionais.
  • O discurso ocorreu numa audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.

Os Estados Unidos são a prioridade de Portugal, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros durante uma audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Paulo Rangel destacou que a relação com Washington se mantém estável e orientada pela NATO.

O ministro explicou que Portugal é um país atlântico e atlantista, sublinhando a necessidade de manter uma relação privilegiada com os EUA. Refletiu que a posição não depende de mudanças de regime, mas sim de uma linha de longo curso entre os dois países.

Rangel respondeu a perguntas dos deputados, destacando que os portugueses são pacientes e não vão alterar o rumo devido a documentos recentes. Observou oscilações na definição geopolítica norte-americana, mas para Portugal a parceria mantém-se sólida.

A conversa ocorreu no âmbito de uma discussão sobre a nova estratégia de segurança dos EUA, divulgada no início do mês. A estratégia critica a Europa por questões como migração, censura e perda de identidades, apontando o continente como alvo de críticas.

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