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António Filipe critica voto útil como desgraça nas Presidenciais 2026

António Filipe afirma que o voto útil é uma desgraça e apela a votar com convicção na primeira volta, rejeitando sondagens e sublinhando que só contam os votos de 18 de janeiro

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António Filipe FOTO: José Sena Goulão/Lusa
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  • António Filipe afirmou que o voto útil é “uma desgraça” e pediu aos cidadãos para votarem com convicção no candidato que desejam, nas eleições de 18 de janeiro.
  • Afirmou que o voto útil levou a maiorias absolutas de José Sócrates e de António Costa, dizendo que esses resultados foram maus para o país.
  • Explicou que, numa eleição a duas voltas, se deve votar na primeira volta no candidato que se pretende e não abdicar por cenários da segunda volta.
  • Disse que não está preocupado com sondagens, porque só contam os votos no dia 18 de janeiro; considerou as sondagens como exercícios de ficção virtual.
  • Afirmou que a sua candidatura vale por si e que não apoia a deserção de outros candidatos, salientando a importância da primeira volta.

António Filipe voltou a posicionar-se sobre o voto útil, afirmando que é uma desgraça. O ex-cacique partiu para uma visita ao Hospital Sousa Martins, na Guarda, antes de abordar jornalistas sobre o tema das eleições de 18 de janeiro.

O candidato afirmou que o voto útil garantiu anteriormente maiorias absolutas a Sócrates e a Costa, com consequências para o país. Defendeu que cada eleitor deve votar com convicção no candidato que considera mais adequado ao cargo.

Antes de entrar na matéria de segunda volta, Filipe lembrou que numa eleição a duas voltas o mais importante é o primeiro acto de voto. Afirmou que abandonar a primeira volta para pensar na segunda trai o direito de voto.

O político realçou a necessidade de valorizar a primeira volta e rejeitou qualquer ideia de desistir de candidaturas. Afirmou que a sua candidatura deve valer por si, sem depender de cenários de segunda volta.

Sobre as sondagens, Filipe disse que não contabiliza os dados publicados. Garantiu que só os votos contados no dia 18 de janeiro são válidos, sublinhando que as sondagens são exercícios de ficção virtual.

Ao falar com a imprensa, o candidato reiterou que as eleições dependem da relação direta com os eleitores. Enfatizou que até à contagem dos votos não há resultados concretos e que o foco deve manter-se na campanha e no contacto com o público.

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