- No dia 9 de dezembro, a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo reuniu-se com o Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, para debater o PT2030 e a proteção de investimentos na região.
- Foi analisada a reprogramação da contratualização do PT2030 e o andamento dos projetos nos vários municípios da Lezíria do Tejo.
- A CIMLT afirmou a necessidade de mais verbas para habitação e reforçou o compromisso de continuidade do trabalho conjunto com o Governo.
- O montante de 110 milhões de euros encontra-se previsto para os próximos quatro anos, nos 11 municípios da Lezíria do Tejo, a cumprir o PT2030.
- Os dirigentes municipais destacaram a importância do diálogo direto com o Governo, assentes na cooperação para encontrar soluções ajustadas às especificidades do território.
A CIMLT reuniu-se no dia 9 de dezembro com o Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, para analisar a reprogramação da contratualização do PT2030 e o andamento dos projetos na Lezíria do Tejo. O encontro juntou os presidentes de Câmara dos 11 municípios da região, que discutiram o financiamento previsto para os próximos quatro anos, avaliado em 110 milhões de euros.
O objetivo foi ouvir o Governo e fortalecer o diálogo direto entre autarcas e responsáveis governamentais. A CIMLT destacou a importância de uma coordenação eficiente para enfrentar os desafios locais e facilitar a execução das iniciativas previstas no território.
A reunião também incidiu sobre a necessidade de reforçar as verbas para habitação e de assegurar condições para que as autarquias avancem com soluções que respondam às necessidades da população. O compromisso de continuidade do trabalho conjunto foi reafirmado.
Reprogramação, execução e habitação
Durante o encontro, foi examinada a reprogramação da contratualização do PT2030 e o estado de execução dos projetos nos vários municípios. A CIMLT sublinhou a relevância de manter a coordenação entre as entidades envolvidas.
A defesa de mais recursos para habitação ficou em evidência, com a CIMLT a insistir na urgência de ampliar o financiamento para projetos que respondam às carências reais da região. O objetivo é manter as autarquias preparadas para avançar com soluções eficazes.
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