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Ventura quer país não parar; acusa Montenegro de reação descontextualizada à greve

Ventura diz que o país não deve parar na greve, critica reação descontextualizada do Primeiro-Ministro e aponta erro político, social e humano do Governo, citando outsourcing e falhas da CP

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O líder do Chega, André Ventura, pediu que o país não pare na greve geral e disse que o primeiro-ministro teve uma reação descontextualizada, apontando erro político, social e humano do Governo.
  • Ventura afirmou que o Chega fez tudo para evitar a greve, disponibilizando-se a negociar alterações à lei laboral.
  • Criticou a possível revogação da norma que prevê restrições à outsourcing (terceirização) em caso de despedimento, dizendo que não está em causa produtividade e que a medida transmite a ideia de descartabilidade dos trabalhadores.
  • Afirmou haver descontentamento generalizado e mencionou insegurança e sensação de desrespeito entre a população devido às ações do Governo.
  • Ainda criticou o mau sindicalismo e a suspensão de serviços pela CP na véspera da greve, afetando quem já pagou passe mensal ou comprou bilhetes.

O líder do Chega, André Ventura, candidato presidencial, pediu hoje que o país não pare na greve geral e criticou a reação do Primeiro-Ministro, dizendo que a situação mostra um erro político, social e humano. As declarações foram feitas na freguesia de Agualva-Cacém, em Sintra, onde Ventura participa numa ação de pré-campanha.

Ventura afirmou que o Chega fez tudo para evitar a greve, disponibilizando-se para negociar alterações à lei laboral. O dirigente mencionou a possível revogação de uma norma que restringe o outsourcing em caso de despedimento, defendendo que não há perda de produtividade e que a decisão transmite a ideia de que pessoas são descartáveis.

O líder do Chega também criticou o que chamou de mau sindicalismo e apontou falhas de serviço da CP na véspera da greve, referindo-se a interrupções que afetaram passageiros com passes mensais já pagos.

Contexto e Desdobramentos

O governo está a apresentar um pacote laboral que prevê alterações à lei, com foco em flexibilização de condições de trabalho e outsourcing. Ventura sustenta que é possível negociar sem comprometer direitos dos trabalhadores.

As declarações ocorrem numa altura de tensões políticas entre o Chega e o Governo, com críticas sobre o impacto social das medidas propostas e a perceção de desrespeito aos trabalhadores. Não houve referência a uma data de votação nem a possíveis alianças.

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