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Chega diz ter denúncias de escolas de Braga que travam o Natal

Chega acusa escolas de Braga de desincentivar o Natal; Câmara propõe visitas para apurar abusos, com três escolas em foco

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Observador
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  • O Chega denunciou, nesta quarta-feira, que escolas em Braga desincentivam a celebração do Natal para não “oprimir” alunos imigrantes não cristãos, com relatos de pais, avós e professores, e mencionou a Escola Secundária Carlos Amarante.
  • O vereador Filipe Aguiar propôs um programa de visitas às escolas do concelho para entender a situação, corrigir abusos e esclarecer dúvidas.
  • O presidente da Câmara, João Rodrigues, afirmou que não tem conhecimento de aulas canceladas ou de celebrações natalícias interditadas, e que, se as denúncias forem verdadeiras, haverá ações da autarquia.
  • Segundo o vereador, para já são três escolas do 1.º ciclo e do ensino básico que teriam limitações ao Natal, mas os nomes não foram tornados públicos.
  • A Câmara pretende ouvir direções, docentes, associações de pais, representantes de alunos e técnicos para verificar as alegadas situações e distinguir abusos de boas práticas.

O Chega na Câmara de Braga acusa escolas do concelho de desincentivarem a celebração do Natal para não oprimir alunos imigrantes não cristãos. As denúncias partiram de pais, avós e docentes, apresentadas na reunião quinzenal do executivo municipal.

Entre os relatos, destaca-se um caso alegado na Escola Secundária Carlos Amarante, onde alguns alunos teriam ficado sem aula porque a sala estaria a ser usada para atividades religiosas por outros grupos de alunos. Segundo Filipe Aguiar, as situações são graves e exigem resposta firme, mas com seriedade.

O presidente da Câmara, João Rodrigues, disse não ter confirmação de aulas canceladas para culto ou de decisões que afastem o Natal. Acrescentou que, se as denúncias forem verdadeiras, a autarquia atuará de forma apropriada, após uma triagem cuidadosa. O vereador adiou o anúncio das escolas envolvidas.

Ações previstas e próximos passos

Filipe Aguiar propôs um programa de visitas às escolas do concelho, com conversas abertas a diretorias, docentes, pais, alunos e técnicos. O objetivo é verificar a veracidade, corrigir abusos e esclarecer dúvidas sobre práticas já existentes.

O objetivo é identificar situações de abuso, erros de leitura de normas ou boas práticas a valorizar. O vereador ressalvou que as denúncias são feitas de forma pessoal e que não há julgamentos precipitados.

O presidente da Câmara indicou que, se houver confirmação, serão definidas medidas adequadas. A avaliação inclui ainda evitar distorções que possam afetar festividades locais, como o São João de Braga, sem desvalorizar a integração.

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