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Aguiar-Branco critica a retórica da suspeita e o uso generalizado de escutas

Aguiar-Branco denuncia retórica de descredibilização da justiça e uso generalizado de escutas, enquanto homenageia Cravinho e Joana Marques Vidal

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, criticou quem alimenta a retórica da suspeita em benefício próprio, durante discurso na Sala do Senado.
  • Em encerramento de uma sessão do Mecanismo Nacional Anticorrorrupção, afirmou que o Ministério Público parece ter generalizado o uso das escutas como meio de prova.
  • Alertou que a violação do segredo de justiça pode ter vários responsáveis e questionou quem interessa descredibilizar a justiça.
  • Disse que a perceção de corrupção como mal generalizado contamina o ambiente político e dificulta distinguir inocentes de culpados.
  • Homenageou, a título póstumo, João Cravinho e Joana Marques Vidal, destacando o seu exemplo e contributos.

O presidente da Assembleia da República criticou quem alimenta a retórica da suspeita em benefício próprio e afirmou que o Ministério Público parece ter generalizado o recurso às escutas como meio de prova. A intervenção ocorreu durante a sessão da Sala do Senado, no encerramento de uma reunião promovida pelo Mecanismo Nacional Anticorrupção.

Aguiar-Branco sublinhou que a violação do segredo de justiça e a divulgação de escutas têm vários responsáveis, não cabendo atribuir apenas a um interveniente. Questionou quem ganha com a descredibilização da justiçanuma sociedade mediática.

O líder parlamentar pediu um debate público mais responsável, defendendo que a corrupção não pode ser generalizada e que não se combate com suspicions generalizadas, jogos de percepção ou publicidade de acusações. Alertou para o impacto na confiança pública.

Cravinho e Joana Marques Vidal homenageados

O presidente do parlamento destacou a importância de contar com profissionais de alto nível na política e na justiça. Referiu-se aos casos de João Cravinho, antigo ministro, e Joana Marques Vidal, antiga Procuradora-Geral da República, pela their contributo institucional e pelo exemplo cívico.

A intervenção enfatizou que é necessário atrair os melhores para a política e para a Justiça, evitando práticas que afastem o mérito e criem desconfiança na sociedade. O foco manteve-se em reformas institucionais e integridade pública.

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