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Moedas nomeia influencer do Chega para Serviços Sociais

Mafalda Guerra, militante do Chega, é nomeada vogal do Conselho de Administração dos Serviços Sociais da Câmara de Lisboa; Moedas invoca competência, Mascarenhas vê fim das linhas vermelhas

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  • Mafalda Guerra, militante do Chega, foi nomeada vogal do Conselho de Administração dos Serviços Sociais da Câmara de Lisboa pelo presidente Carlos Moedas.
  • A nomeação gerou reação no Chega: Bruno Mascarenhas diz que prova que já não há “linhas vermelhas” para o partido, desde que haja competências.
  • Moedas explicou ao Correio da Manhã que a decisão não considerou questões partidárias, sustentando que o critério foi a competência.
  • A nova vogal, criminologista que se apresenta como Mafalda Livermore, está a tirar licenciatura em Direito na Universidade Autónoma de Lisboa e trabalha como freelancer.
  • Segundo o jornal, Guerra tem experiência na área de violência doméstica e abuso sexual de menores, e mantém uma presença online associada ao Chega e ao ativismo anti-violência doméstica.

A Câmara de Lisboa nomeou Mafalda Guerra para vogal do Conselho de Administração dos Serviços Sociais da autarquia. A escolha foi anunciada após uma entrevista ao Correio da Manhã, com o autarca a explicar os fundamentos da decisão. O objetivo, segundo o Presidente Carlos Moedas, é reforçar a competência na gestão pública.

Mafalda Guerra é conhecida por ter integrado listas do Chega nas autárquicas em Lisboa. O nome foi apresentado como criminologista, com formação na Universidade Metropolitana de Londres e atualmente a estudar Direito na Universidade Autónoma de Lisboa. A sua atuação inclui estudo da violência doméstica e perícias forenses.

Moedas sublinhou que as questões partidárias não têm relevância na nomeação, que se baseou no mérito. Bruno Mascarenhas, vereador eleito pelo Chega, afirma que a decisão demonstra o fim das “linhas vermelhas” para o partido, desde que haja qualidades demonstradas.

Contornos da Nomeação

O Correio da Manhã também questionou a situação, ao ouvir fontes da autarquia sobre o processo de seleção. Ao longo do processo, Moedas insistiu na neutralidade política da escolha e na competência da nomeada. Mafalda Livermore, como se apresenta profissionalmente, trabalha ainda como freelancer e mantém presença em redes sociais.

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