- Esta semana há vinte e oito debates até ao Natal no programa “Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer”.
- O primeiro debate evidenciou que o papel do moderador pode ser o mais difícil.
- Existem especulações sobre a ida de Cristiano Ronaldo à Casa Branca integrada numa comitiva saudita.
- Trump criticou a imprensa e, diante de uma pergunta sobre Epstein, proferiu: “quiet, piggy” (cala-te, porquinha).
- O programa, com Carlos Vaz Marques, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares, está disponível no Expresso, na SIC Notícias e em plataformas de podcasts.
O programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer continua a enfrentar uma maratona de debates, com 28 encontros marcados até ao Natal. O primeiro episódio mostrou que o papel do moderador pode tornar-se o mais exigente, dada a onda de intervenções e ataques verbais entre convidados.
Tal como nos últimos episódios, participam nomes cimeiros da esfera pública: Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira, que atuam como convidados fixos nesse formato. O debate acumulou temas e sondagens previstas prometem alimentar a cobertura mediática nos próximos dias.
A veracidade das discussões tem gerado curiosidade sobre o impacto dos diferentes pontos de vista e a responsabilidade dos moderadores. Paralelamente, surgem especulações sobre a possível deslocação de Cristiano Ronaldo a Washington, integrada numa comitiva saudita, sessão marcada por comentários sobre um jornalista crítico do regime.
No eixo da polémica, há também referências à liberdade de imprensa, com críticas à atuação de uma cadeia de televisão após uma pergunta sobre um caso anterior envolvendo figuras públicas. A gestão de perguntas e respostas tem sido alvo de análises entre especialistas e produtores do programa.
O programa está disponível em várias plataformas, incluindo os sites do Expresso e da SIC Notícias, bem como em serviços de podcasts. A agenda de episódios seguintes deve manter o foco em debates, análise de pesquisas e cenários políticos, sem indicação de conclusão.