- O Presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu o programa de vistos que permitiu a entrada do português suspeito de matar o físico Nuno Loureiro e de outros ataques na Universidade Brown.
- A decisão foi tomada a pedido de Trump, com o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA a ser instruído a suspender o programa.
- A secretária da Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que o suspeito, Cláudio Neves Valente, de 48 anos, não deveria ter tido permissão para entrar no país.
- Noem fez a declaração numa publicação na rede social X, referindo-se ao caso envolvendo o português.
- O incidente envolve, além do homicídio de Nuno Loureiro, ataques separados na universidade.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou a suspensão do programa de vistos que permitiu a entrada de um cidadão português envolvido em mortes na Universidade Brown, em ataques distintos. A medida visa revisar procedimentos de concessão de vistos e reduzir riscos de segurança.
A ordem foi emitida a pedido de Trump, segundo a Secretária da Segurança Interna, Kristi Noem. Noem informou que o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA ficou encarregado de efetivar a suspensão.
O suspeito identificado é Cláudio Neves Valente, de 48 anos, natural de Portugal. O caso envolve o homicídio de um físico, Nuno Loureiro, acompanhado de mais duas pessoas, em dois incidentes ocorridos no campus da Universidade Brown, em Providence, Rhode Island.
As autoridades não avançaram com detalhes adicionais sobre o impacto da suspensão no andamento de investigações ou em outras concessões de visto relacionadas a casos similares. Mantêm-se as informações oficiais disponíveis apenas no que diz respeito à decisão administrativa.
A decisão sinaliza uma reavaliação de políticas de imigração ligadas a vistos de entrada, em contexto de investigações em curso sobre os ataques. Não houve confirmação de novas ações ou de mudanças além da suspensão anunciada.
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