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Pinto Ramalho: 90 mil milhões para a Ucrânia são insuficientes e haverá dívida

90 mil milhões de euros para a Ucrânia geram críticas quanto ao peso da dívida nas contas dos contribuintes europeus e ao rumo do orçamento comunitário

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Quais os problemas levantados pela nova lei da nacionalidade?
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  • O Conselho Europeu aprovou um empréstimo de 90 mil milhões de euros para a Ucrânia, financiado por dívida comum.
  • Mantida a opção de utilizar ativos russos imobilizados para financiar o apoio à Ucrânia.
  • Foram definidas orientações para o quadro financeiro plurianual, com Portugal a defender coesão, agricultura, regiões ultraperiféricas e um Fundo de Competitividade com distribuição equitativa.
  • Avanços no acordo entre a União Europeia e o Mercosul, considerado estratégico para reduzir dependências externas, com perspetiva de assinatura no início do próximo ano.
  • No Expresso da Meia-Noite, debate moderado por Ricardo Costa e Ângela Silva contou com Rui Tavares, Henrique Burnay, Martins da Cruz e o general Pinto Ramalho, abordando responsabilidade e fraturas no conflito e as pressões de Trump e Putin.

O Conselho Europeu reuniu em Bruxelas para reafirmar o apoio à Ucrânia face à agressão russa. Foi aprovado um empréstimo de 90 mil milhões de euros financiado por dívida comum e avançou-se na utilização de ativos russos imobilizados. O objetivo é sustentar a resposta europeia ao conflito.

Os países-membros definiram ainda orientações para o quadro financeiro plurianual. Portugal defendeu a proteção da política de coesão, da agricultura e das regiões ultraperiféricas, bem como a criação de um Fundo de Competitividade com distribuição equitativa entre regiões.

Paralelamente, o Conselho impulsionou o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, visto como estratégico para reduzir dependências externas. O processo aproxima-se de uma assinatura no início do próximo ano, segundo as avaliações oficiais.

Expresso da Meia-Noite

Foi destacada neste programa a análise sobre responsabilidade e as fraturas expostas do apoio internacional ao conflito. O debate contou com Rui Tavares, Henrique Burnay, Martins da Cruz e general Pinto Ramalho, moderados por Ricardo Costa e Ângela Silva.

Entre os temas, discutiu-se a pressão de atores globais como os Estados Unidos e a Rússia, bem como impactos sobre a segurança europeia. O debate procurou situar as decisões recentes no contexto geopolítico atual.

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