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BE associa-se à convocatória da ONU sobre os EUA

Bloco de Esquerda junta-se à convocatória da ONU pedindo bom senso, cumprimento do direito internacional e solução política para evitar guerra entre Venezuela e EUA

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XIII Convenção Nacional do Bloco de Esquerda (BE): Intervenção de José Manuel Pureza, ex-deputado do partido. 28 de Maio de 2023 Complexo Desportivo Municipal do Casal Vistoso, Lisboa TOMÁS SILVA/OBSERVADOR
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  • O Bloco de Esquerda anunciou que se associou à convocatória do secretário-geral da ONU, António Guterres, pedindo bom senso diante da escalada entre Venezuela e EUA.
  • O BE defende o cumprimento do direito internacional e uma solução política no âmbito das Nações Unidas.
  • José Manuel Pureza afirmou que a escalada é grave e absolutamente inaceitável, criada artificialmente pela administração de Donald Trump.
  • O partido reforçou a necessidade da centralidade da ONU e de soluções pacíficas, rejeitando políticas militaristas e possíveis guerras.
  • A crítica inclui o uso de intervenções militares no passado e o facto de a Venezuela possuir recursos naturais estratégicos que motivam interesses externos.

O Bloco de Esquerda anunciou que se associou à convocatória do secretário-geral da ONU, António Guterres, pedindo bom senso, cumprimento do direito internacional e uma solução política para a escalada de tensões entre Venezuela e Estados Unidos.

A declaração do BE, dada aos jornalistas, ressalta que a situação atual é grave e preocupante. A coligação defende o abandono de políticas expansionistas associadas à Administração Trump, e favorece vias diplomáticas dentro da ONU.

Para o partido, é essencial manter a centralidade da ONU no âmbito internacional e promover soluções pacíficas, em vez de caminhos militaristas ou de guerra que possam agravar crises regionais.

Contexto internacional

O BE sublinha que as políticas externas de Washington contribuem para a escalada e criticam iniciativas que, na leitura do grupo, visam disfarçar debates internos ou explorar recursos naturais estratégicos.

Segundo o partido, a Venezuela é um país rico em petróleo e recursos, o que aumenta a pertinência de uma resposta internacional que preserve a estabilidade sem recorrer a ações militares.

Posição e próximos passos

A organização política afirma que a cooperação com a ONU pode oferecer uma saída mais estável e legítima para a crise, reforçando compromissos com o direito internacional e a resolução pacífica de litígios.

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