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Caracas classifica bloqueio dos EUA a petroleiros como ameaça grotesca

Bloqueio total a petroleiros sancionados anunciado pelos EUA agrava a crise com a Venezuela a defender soberania e denunciar violação do direito internacional

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O governo dos Estados Unidos anunciou o bloqueio total de todos os petroleiros sancionados que entram e saem da Venezuela, aumentando a escalada entre os dois países.
  • Caracas qualificou a medida como ameaça grotesca e afirmou que o objetivo é roubar as riquezas venezuelanas, violando o direito internacional.
  • O presidente Donald Trump afirmou, na Truth Social, que o bloqueio é total e completo para recuperar petróleo, terras e riquezas, enquanto o governo de Nicolás Maduro denuncia violação de leis internacionais.
  • O governo venezuelano disse que atuará de acordo com a Carta das Nações Unidas, defendendo soberania e livre comércio, e que o embaixador junto à ONU denunciará a violação.
  • O contexto envolve uma operação militar norte‑americana na região desde agosto, com reforço naval e o porta‑aviões USS Gerald R. Ford, sob a justificativa de combater o narcotráfico.

O Governo venezuelano classificou como ameaça grotesca a decisão dos EUA de bloquear, de forma total, todos os petroleiros sancionados que entram e saem da Venezuela. A medida foi anunciada por Donald Trump e ampliaria a pressão sobre o país produtores de petróleo.

Trump revelou a medida na rede Truth Social, dizendo que o bloqueio é total e visa impedir o acesso venezuelano a receitas do petróleo. A comunicação aponta para uma escalada na crise entre os dois países, já marcada por sanções e ações navais desde agosto.

Reação de Caracas

Nicolas Maduro e o governo venezuelano consideram o bloqueio uma violação do direito internacional, do livre comércio e da liberdade de navegação. Analisam a promessa como tentativa de apropriação dos recursos naturais venezuelanos.

Caracas afirma que vai defender a soberania por meio de ações diplomáticas junto a organismos internacionais. O embaixador venezuelano deve apresentar denúncias formais contra o que descrevem como violação grave do direito internacional.

Contexto e operacionais

Desde agosto, a operação militar naval norte‑americana mantém presença na região das Caraíbas com foco na luta contra o narcotráfico. O governo dos EUA já informou ter interceptado várias embarcações associadas a redes ilícitas.

No território, a força militar incluiu a resposta com o envio do porta‑aviões USS Gerald R. Ford, reforçando a dissuasão na área. Contagens recentes indicam dezenas de embarcações analisadas e centenas de indivíduos ligados a atividades criminosas retidas.

Perspetiva venezuelana

A Venezuela reforça que o petróleo, as terras e os minerais são recursos soberanos. O governo de Maduro afirma que manterá a livre navegação e o direito ao comércio marítimo, em consonância com a Carta das Nações Unidas.

Segundo a comunicação oficial, a nação sul‑americana continuará a defender a sua jurisdição. O texto também afirma que o país não aceitará pressões externas para depender de potências estrangeiras.

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