- Kast está em Buenos Aires, na sua primeira visita oficial, e afirmou que não cabe ao Chile resolver intervenções estrangeiras, mas apoia o fim da ditadura na Venezuela.
- O presidente eleito chileno defende um corredor humanitário, a construção de muros/valas na fronteira e a expulsão de imigrantes ilegais, alegando insegurança e custos sociais.
- Kast acusa Nicolás Maduro de roubo eleitoral e defende um acordo internacional para pressionar pela mudança de regime, sugerindo impacto regional e europeu.
- Referiu que uma intervenção dos Estados Unidos na Venezuela resolveria problemas para a região, mencionando a presença militar norte-americana no mar do Caribe desde agosto.
- Afirmou que sete milhões de venezuelanos vivem fora do país, citando a migração de massa, e afirmou que remessas de migrantes ilegais deixariam de ser recebidas pelo Chile.
Kast, em visita oficial a Buenos Aires, afirma apoio a medidas que encerrem a ditadura na Venezuela e à criação de um corredor humanitário para venezuelanos. O presidente eleito do Chile disse que não pode intervir diretamente, por ser um país pequeno, mas que há interesse em acordos internacionais que imponham pressão ao regime.
Acompanhando o tema, o líder chileno criticou a gestão de Nicolás Maduro e mencionou que uma intervenção de potências poderia impactar toda a região, inclusive a Europa. O tema da presença militar dos EUA no Caribe também foi citado como elemento que pode influenciar a política venezuelana.
Contexto regional e políticas propostas
Kast afirmou que a resposta internacional deve enfrentar a suposta legitimidade questionável do governo venezuelano, defendendo ação coordenada entre estados e organizações. Ele mencionou ainda que a migração venezuelana tem efeitos relevantes para o Chile e para outros países da região, incluindo remessas e impacto demográfico.
O político reiterou propostas já apresentadas durante a campanha, como construção de muros e valas nas fronteiras, endurecimento na gestão da imigração e expulsão de imigrantes ilegais. Também alegou que a eleição venezuelana foi roubada, pedindo maior envolvimento da comunidade internacional para um possível acordo.
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