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Trump acusa a imprensa de traição ao questionarem a sua saúde

Trump classifica artigos sobre a saúde como sedição, desencadeando resposta do The New York Times e afirmando ter obtido nota máxima em testes cognitivos

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Donald Trump FOTO: Presidential Office of Ukraine/AP
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  • Donald Trump, aos 79 anos, classificou artigos sobre a sua saúde como sedição e possivelmente traição, numa publicação na Truth Social.
  • O The New York Times respondeu publicamente, defendendo a cobertura sobre a saúde e o ritmo de vida do presidente.
  • O presidente afirmou ter tirado nota máxima em testes cognitivos e mencionou ter passado por exames médicos longos e minuciosos.
  • O NYT publicou um artigo sobre a agenda diária de Trump, sugerindo que seria menos agitada do que no início do mandato, o que gerou novas críticas do presidente.
  • A Casa Branca explicou que os hematomas na mão e os tornozelos inchados resultavam de aperto de mãos frequentes e do uso de aspirina para tratamento cardiovascular.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou a cobertura sobre a sua saúde como sedição, e até traição, numa publicação na rede Truth Social. A denúncia ocorreu na terça-feira à noite, de acordo com a sua publicação.

Trump, com 79 anos, afirma ter sido alvo de artigos falsos que tentam difamar o cargo que ocupa. O republicano destacou que tem dado demonstrações de atividade intensa e submeteu-se a exames médicos longos e detalhados.

O jornal The New York Times respondeu, por meio de um comunicado enviado à imprensa, que mantém o escrutínio jornalístico sobre a saúde e a agenda do presidente. A resposta reiterou o compromisso com o jornalismo aprofundado.

O material divulgado pelo jornal recente referia uma agenda menos agitada do que no primeiro mandato, e houve menção a momentos em que parecia adormecer em eventos públicos. A imprensa sustenta o acompanhamento constante do ritmo de trabalho presidencial.

Trump já tinha passado por um exame médico em outubro, com ressonância magnética incluída. O médico do presidente afirmou boa saúde global, especialmente no que toca ao sistema cardiovascular. Hematomas existentes na mão e tornozelos foram citados pela Casa Branca como resultado de aperto de mãos frequentes e do uso de aspirina.

A Casa Branca explicou que os hematomas não refletem problemas de saúde graves, mas sim impactos comuns de uma agenda intensa. O médico mantém a avaliação de uma condição estável de saúde.

Reação do The New York Times

Nicole Taylor, porta-voz do jornal, afirmou que a publicação mantém o interesse jornalístico na idade, na saúde e na vitalidade de todos os líderes eleitos. Taylor reforçou o compromisso com a cobertura responsável da atuação presidencial.

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