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Israel afirma ter recebido alegados restos mortais de penúltimo refém

Polícia acompanha restos mortais do refém até ao Instituto Nacional de Medicina Legal; Israel recebeu restos pela Cruz Vermelha, sem confirmação de identidade

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Notícias ao Minuto
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  • Em outubro foi acordado um cessar-fogo em Gaza com libertação de 20 reféns vivos e entrega de 30 cadáveres, além de cerca de 2.000 prisioneiros palestinianos libertados e devolução de cerca de 350 cadáveres de palestinianos.
  • As forças policiais acompanham os restos mortais de um refém morto até ao Instituto Nacional de Medicina Legal; Israel recebeu restos mortais através da Cruz Vermelha, sem confirmação de identidade.
  • O Hamas é apontado como responsável pela entrega dos corpos, com dificuldades logísticas na Faixa de Gaza a atrasar a restituição.
  • A segunda fase do plano, ainda não aprovada, prevê desarmamento do Hamas, uma autoridade de transição e uma força internacional de estabilização.
  • O Qatar pressiona por novas negociações rápidas entre Hamas e Israel, incluindo discussões sobre túneis de combate em zonas da Faixa de Gaza controladas por Israel.

As forças policiais acompanham os restos mortais do refém morto até ao Instituto Nacional de Medicina Legal, numa operação que envolve o processo de verificação de identidade. Israel recebeu parte dos restos mortais através da Cruz Vermelha, num passo ainda sem confirmação de identidade de dois reféns.

O acordo de outubro previa a libertação de 20 reféns vivos e a entrega de 30 cadáveres, bem como a libertação de cerca de 2.000 prisioneiros palestinianos e a devolução de 350 cadáveres de palestinianos. A primeira fase é vista como parte de uma proposta norte-americana para a Faixa de Gaza.

O Qatar e outros mediadores pressionam por avanços rápidos para a segunda fase do plano, que contempla desarmamento do Hamas, uma autoridade de transição e uma força internacional de estabilização. Majed al-Ansari, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, reiterou o esforço para retomar negociações.

O Hamas atribui atrasos à complexa logística de recuperação de corpos em Gaza devastada, mas os mediadores mantêm que o progresso deve seguir para além da primeira fase. As discussões devem também debater a presença de combatentes do Hamas em túneis situados em zonas sob controlo israelita.

Desdobramentos e objetivo da segunda fase

As negociações para a segunda fase ainda não foram aprovadas. O plano prevê desarmamento, uma autoridade de transição para governar Gaza e o envio de uma força internacional de estabilização, visando a redução de confrontos na região. A evolução depende de acordos entre Israel, Hamas e mediadores internacionais.

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