- Trata-se de uma carta-programa ao Pai Natal com pedidos de reformas em Portugal, abrangendo política, educação, imprensa e sociedade.
- O texto aponta casos de corrupção na política, falta de civismo e de educação cívica entre os cidadãos.
- Propõe uma revolução pacífica de ideias e uma sociedade civil mais atenta, interventiva e informada.
- Defende a reinicialização do sistema político, com mudanças estruturais para evitar bloqueios e défices.
- Apela a cidadãos mais educados, respeitar os outros, valorizar o ser sobre o ter e abandonar a zombaria do consumo.
A carta-programa que circula nesta época festiva expõe pedidos de reformas na política, educação, imprensa e sociedade portuguesas. Assina-a Joaquim Jorge, em tom de pedido ao “Pai Natal” para um conjunto de mudanças profundas. O formato combina crítica e propostas de melhoria.
O texto critica casos de corrupção na política portuguesa e aponta uma democracia “doente”. Acusa elites de desresponsabilização e defende uma sociedade civil mais interventiva, informada e sem autocensura. A mensagem vinca que é preciso educação cívica.
Relata ainda que a cidadania precisa de uma revolução pacífica de ideias, com participação ativa, pensamento crítico e menos foco em consumo. O autor pede uma reinicialização do sistema político, maior respeito entre cidadãos e políticos, e mais educação.
Conteúdo da carta-programa
O documento estrutura as reivindicações por âmbitos: Estado, Partidos, Sistema Político, Educação, imprensa e âmbito Local. Cada secção reúne propostas e desejos de transformação para o país.
Joaquim Jorge afirma que os portugueses devem passar a ligar-se ao ser, não ao ter, e alerta para a necessidade de uma sociedade menos zombada pela cultura de consumo. O autor conclui agradecendo e mantendo a fé no futuro.
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