- As eleições para o Conselho Geral da UTAD estão marcadas para 24 de fevereiro, com eleições dos docentes, investigadores, estudantes e não docentes nesse dia.
- Em março foram eleitos 18 membros, mas a composição ficou incompleta devido ao impasse na cooptação de sete elementos.
- Em setembro saiu o reitor anterior, o que levou o Ministério da Educação, Ciência e Inovação a intervir com um reitor interino e, depois, com a criação de uma comissão eleitoral.
- O calendário prevê candidaturas até 21 de janeiro, campanha entre 6 e 20 de fevereiro, e homologação dos resultados a 12 de março (ou 16 de março se houver recursos); a primeira reunião de cooptação está marcada para 27 de março.
- O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela rejeitou uma providência cautelar em 27 de novembro, e a nomeação de Jorge Ventura como reitor interino ocorreu a 6 de outubro, com a Comissão Eleitoral criada a 20 de outubro.
A UTAD marcou as eleições para o Conselho Geral para 24 de fevereiro, segundo o calendário publicado no site da universidade. Em março foram eleitos 18 membros, mas a composição ficou incompleta devido a divergências na cooptação. O estalar da crise intensificou-se após a saída do reitor em setembro.
A saída do anterior reitor em setembro levou o Ministério da Educação, Ciência e Inovação a intervir. Primeiro nomeou um reitor interino e, depois, criou uma comissão eleitoral para organizar novas eleições. A intervenção enquadra-se no RJIES para crises institucionais.
A calendarização detida prevê candidaturas até 21 de janeiro e campanha entre 6 e 20 de fevereiro, com homologação prevista para 12 de março. Caso existam recursos, a decisão ministerial fica em 16 de março; sem recursos, a primeira reunião de cooptação ocorre a 27 de março.
A decisão do TAS de Mirandela, datada de 27 de novembro, rejeitou a providência cautelar movida por nove dos 18 membros eleitos contra a nomeação da comissão eleitoral. A nomeação de Jorge Ventura como reitor interino ocorreu a 6 de outubro, para assegurar a continuidade da governação.
A Comissão Eleitoral foi criada a 20 de outubro, com o objetivo de organizar as eleições para o Conselho Geral. O Ministério afirma que a comissão não pode gerir o dia a dia nem afectar a autonomia universitária, cessando funções com a posse do novo Conselho Geral.
A composição do Conselho Geral permanece incompleta devido a um contencioso sobre a forma de votação dos membros cooptados. Em março, o voto por braço no ar e o desempate pela presidente interina foram contestados em tribunal. O Supremo Tribunal Administrativo analisou os recursos dos cooptados.