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CESPU acredita que o curso de Medicina é agora viável após 10 anos de espera

CESPU (Cooperativa de Ensino Superior Universitário) procura, há mais de uma década, homologar o Mestrado Integrado de Medicina; A3ES recusa, levando alunos ao 4.º ano em Espanha e, também, em Portugal

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António Almeida Dias, presidente da CESPU, não vê nenhum motivo para curso não ser homologado
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  • A CESPU procura há mais de uma década homologar um Mestrado Integrado de Medicina, mas a A3ES Recusa repetidamente a abertura do curso.
  • Apesar de 43 anos de experiência no ensino na área da saúde, a CESPU continua sem o reconhecimento formal do Mestrado Integrado de Medicina.
  • Muitos alunos da CESPU terminam o ciclo de três anos da Licenciatura em Ciências Biomédicas e ingressam diretamente no 4.º ano de Medicina em universidades espanholas.
  • Nos últimos anos, há também casos de entrada no 4.º ano de Medicina em universidades portuguesas.
  • A situação não impede que os estudantes se tornem médicos, aproveitando as vias de entrada no 4.º ano em instituições estrangeiras e, mais recentemente, também em Portugal.

A CESPU, Cooperativa de Ensino Superior Universitário, tenta há mais de uma década obter a homologação de um Mestrado Integrado de Medicina. A A3ES tem negado repetidamente a abertura do curso. A instituição acumula 43 anos de experiência no ensino na área da saúde.

Apesar do percurso académico, muitos alunos seguem para o quarto ano de Medicina em universidades espanholas. A procura por formação médica mantém-se mesmo sem a aprovação formal do mestrado em Portugal.

Recentemente, verificam-se também opções para prosseguir no quarto ano de Medicina em universidades portuguesas. Este movimento acontece após três anos da Licenciatura em Ciências Biomédicas na CESPU.

Contexto e impactos

  • A CESPU mantém a oferta de licenciaturas na saúde, sem o mestrado integrado aprovado.
  • A procura externa de vagas médicas destaca o papel de Portugal como cenário de formação contínua para alunos da CESPU.
  • A opção por cursos no estrangeiro ganha relevância face à dificuldade de acesso ao mestrado em território nacional.

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