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Coima ao ANZ sobe para 141 milhões de euros

ANZ vê coima subir para 141 milhões de euros por má gestão de dívida pública e dados imprecisos, com tribunal a justificar o aumento em quatro casos de conduta inadequada

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Coima aplicada ao australiano ANZ sobe para 141 milhões de euros
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  • A coima aplicada ao banco australiano ANZ subiu para 140,9 milhões de euros, acrescendo à sanção anunciada em setembro de 136 milhões de euros.
  • O aumento de 5 milhões de euros resulta de uma decisão de tribunal australiano, por dados mensais de venda de títulos considerados imprecisos.
  • A ASIC indica que a coima resulta de quatro casos de conduta inadequada nas unidades institucionais e de banca de retalho do ANZ.
  • Mesmo sem este acréscimo, as sanções já tinham sido as maiores aplicadas a uma única instituição no país.
  • O chief executive officer, Nuno Matos, chegou em maio e abdica do bónus de 1,1 milhões de euros depois de resistência de mais de 30% dos acionistas.

O banco australiano ANZ foi condenado a pagar 140,9 milhões de euros por má gestão de títulos de dívida pública e por falhas que prejudicaram contribuintes e clientes. A decisão foi anunciada pela Australian Securities and Investments Commission (ASIC) e confirmada pela Reuters, nesta sexta-feira. A coima surge no âmbito de quatro casos separados de conduta inadequada, envolvendo as suas unidades institucionais e de banca de retalho.

A multa representa um aumento de 5 milhões de euros em relação à sanção inicial, anunciada em setembro, que partiu de 136 milhões. A ASIC atribui o acréscimo a um tribunal australiano, que considerou imprecisão na submissão de dados mensais de venda de títulos.

A autoridade reguladora criticou o banco em setembro, ao aplicar a primeira coima, alegando que a instituição traiu a confiança dos australianos. Mesmo sem contar com a soma atual, o montante total já era um dos maiores aplicados a uma única entidade no país.

Aumento da coima e contexto regulatório

O ANZ explicou que o ajuste decorre de uma determinação judicial sobre a forma de reportar dados de venda de títulos, o que elevou o valor da sanção.

Nuno Matos, presidente executivo desde maio, mantém o foco na mudança cultural do grupo. Nesta semana, o CEO abriu mão de um bónus de 1,1 milhões de euros após contestação de mais de 30% dos acionistas ao pacote de remuneração.

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