- O regresso da Fórmula 1 ao Algarve em 2027 e 2028 vai custar ao Estado cerca de 60 milhões de euros.
- O ministro da Economia, Manuel Castro Almeida, afirma que o aumento da atividade económica vai gerar impostos suficientes.
- Estima-se que cada prova gere cerca de 140 milhões de euros em impostos.
- Os impostos gerados irão superar o custo público, garantindo que não haverá saldo negativo para a economia nacional.
O regresso da Fórmula 1 ao Algarve, em 2027 e 2028, deverá custar aos cofres do Estado cerca de 60 milhões de euros, segundo o Correio da Manhã. A notícia aponta para custos públicos associados ao evento na região turística.
A análise indica que a decisão envolve custos para o Estado e potenciais benefícios económicos locais e nacionais. O foco está na dimensão orçamental do investimento.
O ministro da Economia, Manuel Castro Almeida, explica que a cobrança de impostos gerada pela subida da atividade económica deverá superar o custo. Estima-se que cada prova possa gerar cerca de 140 milhões de euros de receita fiscal.
Segundo o ministro, o montante de impostos decorrente do aumento da atividade económica será superior ao investimento público, garantindo que não haverá saldo negativo para a economia nacional.
Impacto fiscal
A posição do Governo sustenta que o crescimento económico induzido pela prova compensa o gasto público. A soma de receitas fiscais por prova é apresentada como fator decisivo para a avaliação global do impacto.
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