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Câmara do Porto aprova orçamento para 2026 contra a oposição

Orçamento para 2026 de 491,3 milhões, aprovado pela coligação PSD/CDS/IL, com oposição de PS e Chega por falta de consulta e tempo para análise

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  • O orçamento para 2026 é de 491,3 milhões de euros, representando um aumento de 9,3% face a 2025.
  • Foi aprovado pela coligação PSD/CDS/IL, com o apoio de Jorge Sobrado, vereador da Cultura, em troca de pelouro; PS e Chega votaram contra por falta de consulta/tempo.
  • O documento mantém a continuidade do Porto Feliz 2.0, alinhando-se com o novo ciclo político da Câmara do Porto liderada por Pedro Duarte.
  • As principais áreas incluem Mobilidade (36,6 milhões de euros), Coesão Social (29,1 milhões), Habitação (38,9 milhões), Urbanismo (30,4 milhões), Ambiente e Sustentabilidade (45,5 milhões), Educação (29,3 milhões) e Cultura e Património (29,3 milhões).
  • O PS apresentou propostas não acolhidas, apontando questões como criação de creches municipais e requalificação de infraestruturas, enquanto o Chega criticou o tempo de análise do orçamento.

O orçamento para 2026, no valor de 491,3 milhões de euros, foi aprovado pela maioria da coligação PSD/CDS/IL na Câmara do Porto. A proposta, da nova liderança de Pedro Duarte, representa um aumento de 9,3% face a 2025. A votação ocorreu numa reunião matinal, de caráter privado, com acesso aberto apenas à imprensa pela transmissão online.

A oposição, PS e Chega, votou contra por entender que deveria ter sido consultada com mais antecedência e que não houve tempo suficiente para análise. O orçamento mantém a linha de Porto Feliz 2.0 e foca mobilidade, coesão social e habitação.

Estrutura do orçamento e investimentos

O documento fixa 36,6 milhões de euros para mobilidade, com 34,5 milhões destinados aos transportes públicos. A área de Coesão Social fica com 29,1 milhões, abaixo de 2025. Habitação recebe 48,9 milhões; Urbanismo, 30,4 milhões; Ambiente e Sustentabilidade, 45,5 milhões. Educação e Cultura mantêm valores próximos.

Os vereadores da coligação contaram com o apoio de Jorge Sobrado, vereador da Cultura, que integra a lista socialista de Manuel Pizarro. O PS apresentou dez propostas, incluindo creches municipais para 2026 e intervenções em escolas e habitação, mas nenhuma foi integrada no documento final.

Miguel Corte-Real, do Chega, queixou-se de ter tido apenas 24 horas para analisar o orçamento. O presidente da Câmara destacou que o texto já estava fechado desde o final da semana anterior. A aprovação final ocorreu com votos a favor de todos os vereadores com pelouro, contra cinco votos do PS e um do Chega.

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