- Portugal tem Forças Nacionais Destacadas em missões da União Europeia e da NATO, em países vizinhos como Eslováquia, Roménia, Letónia e Lituânia, contribuindo para paz, dissuasão e segurança.
- O primeiro-ministro Luís Montenegro visita Kiev e faz conferência de imprensa com o Presidente da Ucrânia.
- Montenegro disse que nada impede Portugal de enviar militares para a Ucrânia em tempo de paz, mas que não está prevista participação terrestre durante o conflito.
- A participação atual de Portugal seria a nível marítimo e aéreo, com possibilidade de alargamento no futuro conforme responsabilidades.
- Montenegro afirmou que, no futuro, tudo ficará em aberto, dependendo das obrigações e circunstâncias existentes.
Portugal não descarta enviar militares para a Ucrânia em tempo de paz, mas afirma que, no momento, não planeia empenhamento terrestre durante a guerra. A participação atual concentra-se em capacidades marítimas e aéreas, com eventual alargamento conforme responsabilidades internacionais.
Durante a primeira visita de Luís Montenegro a Kiev como Primeiro-Ministro, houve conferência de imprensa conjunta com o Presidente ucraniano. O chefe de governo reiterou que as Forças Nacionais Destacadas portuguesas atuam já ao lado de países próximos na UE/NATO, em missões de paz, dissuasão e segurança.
Montenegro enfatizou que, hoje, não está prevista participação terrestre em solo ucraniano. Explicou que Portugal mantém ações a nível marítimo e aéreo, com eventual abertura para novas formas de apoio no futuro, conforme as responsabilidades do país. Montenegro falou numa clara posição de prudência e cooperação.
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