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Forças de Kyiv atacam navio e plataforma da Lukoil

Forças ucranianas atingem navio patrulha russo do projeto 22460 e plataforma da Lukoil no Cáspio; danos ainda por determinar e operacionalidade incerta

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Forças de Kyiv atacam navio e plataforma da empresa russa Lukoil
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  • As forças ucranianas, por meio de drones das Forças de Operações Especiais, atingiram um navio patrulha russo do projeto 22460 «Ojotnik» e uma plataforma de extração da Lukoil no mar Cáspio, junto à plataforma Filanovski.
  • O navio patrulha russo encontrava-se a patrulhar o mar Cáspio perto da plataforma de extração de petróleo e gás, segundo o Estado-Maior ucraniano.
  • A plataforma da Lukoil tem reservas iniciais estimadas em cerca de 129 milhões de toneladas de petróleo e 30 mil milhões de metros cúbicos de gás.
  • A magnitude dos danos na plataforma ainda está a ser determinada, assim como a sua capacidade de continuar a funcionar.
  • Os Estados Unidos impuseram sanções à Lukoil e à Rosneft em outubro, para pressionar negociações sobre o fim do conflito; o Estado-Mior afirmou ter destruído o sistema de radar RSP-6M2 na Crimeia para reduzir capacidades ofensivas do inimigo.

Drones das Forças de Operações Especiais da Ucrânia terão atingido, na sexta-feira, um navio patrulha russo do projeto 22460 Ojotnik e uma plataforma de extração da Lukoil no mar Cáspio, perto da plataforma Filanovski. O Estado-Maior ucraniano confirmou os ataques.

O comando militar afirmou que o objetivo foi alcançado com sucesso por vários drones. O navio patrulha de segundo escalão Ojotnik estaria a patrulhar o Cáspio quando foi atingido, segundo a comunicação oficial.

A plataforma de extração da Lukoil, situada no jazigo de Filanovski, também foi atingida. Estima-se que as reservas iniciais da área correspondam a cerca de 129 milhões de toneladas de petróleo e 30 mil milhões de metros cúbicos de gás.

A avaliação inicial dos danos à plataforma ainda não está concluída. O comunicado não detalha se a operação alterou a capacidade de produção ou exportação da instalação.

A Lukoil é uma das maiores petrolíferas russas, e as sanções norte-americanas impostas em outubro visam pressionar Moscovo para avançar negociações sobre o fim do conflito na Ucrânia. Rosneft foi alvo paralelo de sanções.

Paralelamente, o Estado-Maior ucraniano afirmou ter destruído recentemente o sistema de radar RSP-6M2 na Crimeia, alegando reduzir capacidades ofensivas do inimigo. A situação, contudo, depende de verificação independente.

As informações divulgadas por Kiev e por Moscou sobre o curso da guerra permanecem difíceis de verificar de forma independente. O conflito na região continua desde a invasão russa de fevereiro de 2022.

Os Estados Unidos atuam como mediadores em negociações com o objetivo de cessar hostilidades, conforme as declarações oficiais repercutidas pela imprensa. O cenário permanece volátil e sujeito a rápidas mudanças.

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