- Após ataques híbridos na Europa atribuídos à Rússia, dirigentes pediram respostas firmes da NATO.
- No quartel-general das forças aliadas na Europa, em Mons, Bélgica, o almirante Grynkewich disse que a NATO pode ser reativa e que mais situações híbridas podem surgir.
- A NATO afirma que estes ataques não representam uma ameaça existencial e que a aliança mantém a sua unidade.
- Grynkewich indicou que a Rússia está por trás de parte dos incidentes, destacando que a opinião pública deve ficar informada sobre esse facto, e que a NATO acompanha a situação.
No quartel-general das forças aliadas na Europa, em Mons, Bélgica, o general Grynkewich alertou para o contínuo risco das ameaças híbridas. Afirmou que a Rússia está por trás de parte dos incidentes e que podem ocorrer novos episódios.
Após ataques como drones e a sabotagem de uma linha férrea na Polónia, em novembro, vários dirigentes europeus pediram respostas firmes da NATO. A aliança reiterou que não representa uma ameaça existencial e garantiu manter a coesão entre os membros.
Grynkewich indicou que a postura pode ser mais reativa, com a NATO a monitorizar a situação e a responder conforme necessário. Reforçou que os ataques híbridos não colocam em risco a unidade da aliança nem comprometem a sua capacidade de resposta.
A atuação russa é apontada como parte dos incidentes, embora não necessariamente de todos. As autoridades asseguraram que a NATO está a acompanhar de perto a evolução dos acontecimentos e a comunicar quaisquer desenvolvimentos relevantes à opinião pública.