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Rutte aponta Islândia como olhos da NATO e pede maior defesa

Rutte elogia aumento dos gastos militares na Islândia; OTAN alerta vulnerabilidade de todo o território e exige tratar cada aliado como linha de frente; Frostadóttir defende reforçar o modelo com recursos nacionais e apoio da OTAN

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  • Durante a primeira visita de Mark Rutte à Islândia, o primeiro-ministro neerlandês elogiou os planos do país para aumentar as despesas militares, numa nação sem Forças Armadas permanentes, mas com papel estratégico no Atlântico Norte.
  • O secretário-geral da NATO alertou que todo o território da Aliança é vulnerável a um ataque com mísseis russos e que cada aliado deve ser considerado linha de frente.
  • Rutte destacou o contributo islandês à Ucrânia, nomeadamente na desminagem e no fornecimento de próteses a militares feridos.
  • Kristún Frostadóttir defendeu fortalecer o modelo de segurança da Islândia com recursos nacionais e apoio da NATO, com atenção ao Ártico e à atividade da China.
  • A discussão também enfatizou que a região do Ártico ganha importância estratégica e requer vigilância reforçada face a cenários regionais.

Durante a primeira visita de Mark Rutte à Islândia, o primeiro-ministro holandês elogiou os planos para aumentar as despesas militares, numa nação sem forças armadas permanentes mas com posição estratégica no Atlântico Norte. O objetivo é fortalecer a defesa aérea e a monitorização regional.

Na conferência de imprensa com a primeira-ministra islandesa, Kristún Frostadóttir, foi reforçado que a Islândia mantém um modelo de segurança suportado pela NATO, com contribuição em desminagem e apoio a militares feridos. A parceria com a NATO é apresentada como essencial para a defesa do território.

O secretário-geral da NATO alertou para a vulnerabilidade de todo o território da aliança a potenciais ataques com mísseis, sublinhando que cada aliado deve ser visto como linha de frente. O apelo visa manter a vigilância e a proteção coletiva.

Rutte também abordou a situação no Ártico, destacando o aumento da atividade da China e o interesse de potências adversárias em novas rotas marítimas. O inverso é visto como risco que exige atenção constante e cooperação reforçada.

Frostadóttir afirmou que o modelo de segurança funciona, mas precisa de maior robustez. O caminho passa pelo recurso próprio aliado a financiamento da NATO, mantendo foco na proteção do Atlântico Norte e na cooperação com parceiros, incluindo a Ucrânia.

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