- Palmela é palco de alegadas burlas no setor imobiliário, com o empresário da construção acusado de vender a mesma habitação a vários clientes.
- Protestos continuam em Aires e Venda do Alcaide, com novas inscrições de protesto em vias locais e investigação oficial em curso.
- Moradores relatam pagamentos elevados, contratos assinados e promessas de entrega que não se concretizaram, em zonas com habitações de alto valor.
- Vários protestos surgem em muros, incluindo uma mensagem que sinaliza envolvimento de mediadores imobiliários sob o rótulo “Remax Burla”; denúncias mencionam falta de plafond bancário para justificar custos adicionais.
- Na urbanização Alcaide Villas surgem sinais de obras iniciadas, mas nunca concluídas; o caso é estudado pelas autoridades para apurar responsabilidades e esclarecer o esquema.
A freguesia de Palmela viveu um caso de burlas imobiliárias que envolve empresários da construção. Várias habitações, vendidas a diferentes clientes, geraram protestos nas zonas de Aires e Venda do Alcaide. Os moradores apontam para contratos assinados, pagamentos efetuados e obras nunca concluídas.
Na Avenida Cidade da Praia, paredes parecem ser palco de descontentamento: há inscrições que associam a agência Remax a uma alegada burla. Medidores imobiliários são citados entre os envolvidos, segundo informações divulgadas pela imprensa regional.
Na Rua Santa Teresinha, novas inscrições de protesto acusam o mesmo empresário. Parte das obras terá sido iniciada, mas não terminadas; outros projetos ficaram apenas na promessa. O terreno e infraestruturas surgem na urbanização Alcaide Villas, mas a construção não avançou.
Protestos e áreas visadas
Protestos continuam em Aires, com inscrições em muros de habitações de alto valor. Moradores relatam pagamentos superiores e promessas não cumpridas, com evidências de material deslocado e uma grua que apareceu, depois desapareceu. A queixa cresce entre lesados.
Investigações em curso
As autoridades mantêm investigação para esclarecer o esquema e identificar responsáveis. O caso envolve dezenas de compradores, já consolidados como burla com o rótulo “Burla II + 26 lesados”. Os investigadores procuram ligadas as diversas entidades e intervenientes do mercado.
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